OPINIÕES FUNDAMENTADAS E POLÊMICAS,
UMA AGUÇADA CRÍTICA PARA SE PENSAR
NO FIM DE SEMANA.
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São 11h47min.
Notas rápidas
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Primeiro
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BENTO COSTA (PRÉ-CANDIDATO DO PMDB), MENTIU.
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Por diversas vezes questionei o fato de estarmos abrindo mão da possibilidade de buscarmos recursos para infra-estrutura, ao menos consultar, o Governo Federal sobre o PAC para o Projeto denominado SANEANGRA. Não obstante, o ex-secretário de governo, BENTO POUSA COSTA (Preso na OPERAÇÃO CARTAS MARCADAS), pré-candidato à prefeito do PMDB, ao ser questionado por mim sobre essa ação, por conta da entrevista coletiva sobre o projeto irrealizável -nesse instante- de revitalização dos Morros de Angra; disse ser improvável a consulta ao Governo Federal já que o nosso município não se enquadrava nos conceitos estabelecidos pelo PAC. Discordei, inclusive citando casos de municípios vizinhos e/ou próximos que já haviam conseguido a liberação. O BENTO MENTIU.
O Fato
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Ontem, no Debate Público sobre a encampação da CEDAE, na Câmara de Vereadores, o presidente da Casa, vereador Ricardo Dutra informou que o Governo Federal está liberando R$ 30 milhões do PAC, para o município. Como disse, por diversas vezes, aconteceu. O BENTO MENTIU.
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ORÇAMENTO DE 2008
O PREFEITO TERÁ R$ 21 MILHÕES PARA USAR COMO QUISER
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A CÂMARA MUNICIPAL, que tem a maioria dos vereadores como padrinhos de Entidades "sem fins lucrativos" sendo mantidas com o dinheiro dado pela Prefeitura, e que -ultimamente- não apresentaram qualquer Emenda ao Orçamento, e ficam unicamente atrelados a Agenda do Executivo, acabam de renovar um porcentual de 30% (trinta porcento) de remanejamento. Ou seja, os Vereadores permitiram que o PREFEITO possa utilizar R$ 21 milhões como quiser, no ano da ELEIÇÃO.
Opinião
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E a PESTALOZZI implorando por Socorro, com o Prefeito autorizando, com muito custo e discussão, míseros R$ 100 mil.
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ESTOU ESTUDANDO A POSSIBILIDADE LEGAL
DE PEDIR NOVA AUDIÊNCIA PÚBLICA
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Estou analisando cuidadosamente a possibilidade de solicitar a Justiça uma nova Audiência Pública para a discussão do Orçamento Público Municipal, visto que o debate foi prejudicado por toda a condução da Comissão de Finanças, em flagrante desrespeito com a população, (vide o nível de participação popular). Por exemplo, perguntei a Dra. Gladys, Delegada da Políca Federal, em Angra dos Reis, num encontro casual, sobre a sua ausência; ao passo que, ela me informou têr recebido o convite à tarde, quando já estava terminando a Audiência Pública. Outro detalhe, o documento em discussão não ficou à disposição prévia em lugar algum, prejudicando o acesso as informações. Ou seja, o debate ficou comprometido, empobrecido, dando uma larga vantagem para que o Prefeito imponha a sua condição política na aplicação do Dinheiro Público, sem cumprir socialmente a LEI. Bem como também estarei pedidndo cópias das ATAS das reuniões da Comissão de Finanças, que deliberaram a Audiência Pública. HÁ ALGO MUITO ESQUISITO NO AR.
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PUBLICIDADE DO GOVERNO AUMENTA QUASE 100%
COM LICITAÇÃO VENCIDA PELA MESMA EMPRESA
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A mesma Agência de Publicidade, que já tinha a conta do Governo Municipal anteriormente, foi a que novamente venceu o Processo Licitatório, com aumento próximo de 100% (cem porcento) do valor, referente ao anterior. Quando, na Audiência Pública, questionei o valor, indagei sobre a sua aplicação, e perguntei qual a explicação razoável para isso, me foi negada -como vem sendo ultimamente- a resposta.
Lembrete
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Numa Audiência Pública anterior, questionei o Governo sobre a rubrica orçamentária que trata do custeio de pessoal, sobre os valores destinados ao pagamento de Cargos em Comissão (confiança do Governo), e sobre os Contratados por Prazo determinado-CPD; me foi determinado buscar as respostas junto ao TRIBUNAL DE CONTAS. Ou seja, a PREFEITURA DE ANGRA se nega sistematicamente a abrir esmiuçadamente os seus números, com absoluta falta de transparência. Já deu no que deu, vide aí a OPERAÇÃO CARTAS MARCADAS. Um absurdo, em pleno século XXI, no vigor da Lei de Responsabilidade da Gestão Fiscal.
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PARTIDOS DE OPOSIÇÃO ESTÃO OMISSOS
NAS DISCUSSÕES QUE REALMENTE IMPORTAM
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Primeiro deixar bem claro que não me pronuncio em nome do povo, não me pronuncio em nome de Entidades, não me pronuncio em nome de partido político, enfim. Caso, algumas pessoas, principalmente amigos, que admiram e acompanham o meu trabalho se sintam contemplados com a minha atuação política, nada a opor. Assim sendo, tenho críticas contumazes em relação a atuação política dos PARTIDOS DE OPOSIÇÃO, em Angra dos Reis.
>Não discutem publicamente uma linha programática;
>Não cobram fidelidade ideológica e posicionamento político dos seus representantes na Câmara Municipal, aqueles que têm;
>Não auxiliam com mais ênfase os seus representantes;
>Não promovem discussões públicas em torno de uma Agenda Própria de Oposição, ou Alternativa;
>Não participam das deliberações parlamentares, em debate na Câmara Municipal, tanto as da iniciativa da própria Casa, como as do Executivo;
>Não apresentam questionamentos e/ou propostas nas discussões orçamentárias;
>Não indagam as Prestações de Contas Públicas, obrigatórias, nas Audiências Públicas;
>Não interpelam judicialmente o Governo Municipal e a Câmara Municipal, nas mais diversas anomalias assistidas, e comentadas "nos bastidores";
>Não se sentam com o Prefeito para discutir política e civilizadamente os Investimentos do Governo Municipal, apresentando critcas e sugestões; enfim.
É HORA DE REPENSAR O MODO OPOSICIONISTA DE SE FAZER POLÍTICA EM ANGRA, PRA CONTRIBUIR COM O MUNICÍPIO.
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PARTIDOS GOVERNISTAS
SE LIMITAM AO FISIOLOGISMO
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Os partidos políticos que apóiam o Governo Municipal, refletem a lástima política, o mais puro e absurdo fisiologismo; e o que é pior, do segundo escalão pra baixo e sem discussão programática, somente personalizadas. Basta ver que, de todos os Secretários Municipais, os "ex", que estão presos, e os outros que estão foragidos da Polícia, e os que assumiram em seus lugares, nenhum atende a indicação partidária; que fosse ao menos indicações daqueles partidos que apoiaram o Prefeito FERNANDO JORDÃO em sua reeleição. Estão todos reféns do dinheiro público, caneta do prefeito e do blefe da dinastia Jordão, prova cabal de que os acordos eleitorais não atendem a uma linha de programas partidários em comum.
PÉSSIMO PREDICADO.
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