OCORREU ONTEM COMIGO
---------------------------------------
São 10h45min.
-
A coisa quando parece que está esquisita, aí é que se compica ainda mais. Ontem, 13/03, por volta das 16horas, fui abordado abruptamente pelo assessor de um vereador (preservarei o nome por enquanto porque estou analisando com os meus advogados o caso), na Rua do Comércio, na porta do Banco Itaú. Eu estava acompanhado de um amigo, o Durval. Com o dedo em riste e visivelmente nervoso e descontrolado, o assessor, a quem conheço desde outros tempos em que assessorava a um outro ex-vereador, tentou me intimidar com palavras muito fortes que reclamavam demasiadamente das críticas que eu formulo e que -de alguma forma- envolvem o seu chefe. Disse conhecer a minha vida (como se isso fosse um privilégio somente dele), disse que sabe que eu nasci em São Sebastião/SP e que alugou a sua casa, no Morro do Carmo, para um ex-vereador de São Sebastião e que foi morar no Perquê por que é malandro (lamento pelo desconforto do desconhecimento, mas sou natural de Angra dos Reis, nascido as 12 horas do dia 29 de Janeiro, no Hospital Codrato de Vilhena), e -por fim- disse que esse era um aviso para que deixasse de criticar o seu chefe.
Caso anterior: Há alguns dias, uma atitude semelhante, só que aí com um empurrão sobre o meu primo, Pastor César Pimenta, na rua em frente ao Pédio da Câmara Municipal, uma pessoa ligada a um vereador só não o agrediu a socos pelo temperamento do meu primo que é mais de conciliação e teve habilidade para se desvencilhar daquela pessoa, simplesmente porque é meu primo. Imagino então se fosse eu, no lugar do Pastor César, teria sido agredido como?
-
OPINIÃO
---------------
Não adianta se utilizar dessa prática nociva de intimidação, não me comove. Palavras duras e dedo em riste, para mim, é sinal de discussão sem diálogo, o que é péssimo para ambos. Quanto as críticas, que eventualmente oferto como cortesia, é o maior respeito que tenho pelas pessoas tornando-as públicas, não abro mão da minha sinceridade sob qualquer argumento. Opressão e intimidação constituem-se no maior sinal de fraqueza, portanto se couber um conselho, busque a paz para si mesmo. E concluo afirmando, meu debate é torno das idéias e das ações, jamais sobre pessoas no enlvolvimento de suas vidas pessoais. A isso não me permito. E que no próximo encontro, o casuísmo seja tomado pela vontade de expressar opiniões, sem a agressividade que infelizmente tive que assistir e dividir com um amigo que não tem nada a ver com isso.