quinta-feira, 17 de abril de 2008

POSTEI SOBRE O LIXO.
DEU ECO NOUTRO BLOG.
INTENSIFICO A OPINIÃO
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15h39min.
REPERCUSSÃO
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Fiz um comentário neste humilde BLOG, recentemente, sobre o tema LIXO. O amigo, competente jornalista Klauber Valente, comentou a matéria e adicionou detalhes em seu importante BLOG, reprodução:
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Uma idéia limpa
Leio no blog do amigo Adelson Pimenta (www.programadeopiniao.blogspot.com), críticas ao sistema de coleta de lixo em Angra dos Reis. Como beneficiário do serviço não tenho do que reclamar, afinal, chova ou faça sol, os diligentes profissionais da limpeza estão recolhendo nossos detritos. O que me intriga é a necessidade de este serviço ser terceirizado. Vejamos o exemplo de cidades como o Rio de Janeiro. Lá a coleta de lixo foi municipalizada, ou seja, uma empresa pública foi criada para cuidar especificamente deste serviço. A Comlurb é uma empresa superavitária, que admite pessoas através de concurso público, e presta um bom serviço à Cidade Maravilhosa.
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OPINIÃO
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A idéia acrescentada ao debate sobre o tema, como a municipalização no Rio de Janeiro, soma. Porém, a leitura feita acerca do conteúdo da minha crítica, pelo amigo Valente, não refelte a essência do contexto que apresentei. Questionei a forma como o recolhimento do lixo da cidade vem acontecendo, em alguns pontos. Citei como exemplo, carros (utilitários), tratores, e caminhões com caçamba. É preciso compreender o princípio dessa análise, não fiz referência ao planejamento de coleta, mas sim quanto aos tipos de veículos (impróprios) que estão sendo utilizados. Parto do pressuposto de que no ato da inscrição do Processo Licitatório para a execução desse serviço (coleta de lixo) a Prefeitura deve ter condicionado (responsavelmente) o recolhimento do lixo por meios adequädos; ou seja, com caminhões próprios para o serviço. O improviso não pode ser admitido. Caso os valores, que são altos em qualquer cidade, não estejam correspondendo a realidade, que se faça uma nova discussão. Inaceitável, é o improviso. Isso, pelo teor da matéria, sem considerar atenuantes correlatas, entre as quais, o fato de vermos a cidade de Angra ser vendida na mídia com forte apelo turístico; logo, não pega bem. É isso.