CORONEL MOURA
Motivo de orgulho para nós
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Motivo de orgulho para nós
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15/01/09
01h13min.
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01h13min.
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RECONHECIMENTO
PROFISSIONAL
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Recebo, graças a DEUS, inúmeros convites para eventos e afins, nem sempre posso atende-los. Porem, me permitam destacar ao gentil convite que recebi do meu grande amigo, Coronel PM MARCO AURÉLIO DE MOURA, um homem sério e honrado, para prestigiar a sua posse no relevante cargo de DIRETOR GERAL DE ENSINO E INSTRUÇÃO DA POLICIA MILITAR, para o qual foi com muita justiça nomeado pelo governador do Rio de Janeiro, SÉRGIO CABRAL.
O marcante evento será realizado no hoje, às 14horas, no Salão Nobre do Quartel General da PM.
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PROFISSIONAL
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Recebo, graças a DEUS, inúmeros convites para eventos e afins, nem sempre posso atende-los. Porem, me permitam destacar ao gentil convite que recebi do meu grande amigo, Coronel PM MARCO AURÉLIO DE MOURA, um homem sério e honrado, para prestigiar a sua posse no relevante cargo de DIRETOR GERAL DE ENSINO E INSTRUÇÃO DA POLICIA MILITAR, para o qual foi com muita justiça nomeado pelo governador do Rio de Janeiro, SÉRGIO CABRAL.
O marcante evento será realizado no hoje, às 14horas, no Salão Nobre do Quartel General da PM.
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AO AMIGO CORONEL MOURA
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Infelizmente, por razões que o senhor bem conhece, fico impossibilitado de comparecer ao evento, mas estou certo de que sua nomeação representa a todas as pessoas de bem desse país. Sua história de luta e dedicação ao nosso povo só terá a inteireza da felicidade do nosso coração representada quando a bandeira pátria estiver tremulando no ponto mais alto das nossas convenções sociais. Neste pequeno e simples espaço ficam reservadas as minhas felicitações e a minha amizade sincera. PARABÉNS, homem de honra, digno e vencedor. Sua biografia é um exemplo didático à ser seguido por todo cidadão que clama por justiça, sem abandonar o seio da família e a felicidade plena de viver.
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Seu amigo, ADELSON PIMENTA e FAMÍLIA
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Seu amigo, ADELSON PIMENTA e FAMÍLIA
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POEMA PARA GILBERTO AMADO
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(o qual tomo emprestado)
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(o qual tomo emprestado)
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O homem que pensa
Tem a fronte imensa
Tem a fronte pensa
Cheia de tormentos.
O homem que pensa
Traz nos pensamentos
Os ventos preclaros
Tem a fronte virgem
De ressentimentos.
Sua fronte pensa
Sua mão escreve
Sua mão prescreve
Os tempos futuros.
Ao homem que pensa
Pensamentos puros
O dia lhe é duro
A noite lhe é leve:
Que o homem que pensa
Só pensa o que deve
Só deve o que pensa
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Vinicius de Moraes
Paris, 1957
Tem a fronte imensa
Tem a fronte pensa
Cheia de tormentos.
O homem que pensa
Traz nos pensamentos
Os ventos preclaros
Tem a fronte virgem
De ressentimentos.
Sua fronte pensa
Sua mão escreve
Sua mão prescreve
Os tempos futuros.
Ao homem que pensa
Pensamentos puros
O dia lhe é duro
A noite lhe é leve:
Que o homem que pensa
Só pensa o que deve
Só deve o que pensa
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Vinicius de Moraes
Paris, 1957