13:24 (8 horas atrás)
Concordo que a criação da Fundação foi um dos mais importantes pontos. Embora tenha ressalvas a respeito (administrativas e legais). Mas a julgar pela leitura da nota em seu blog, sou obrigado a discordar de TUDO.
A Cultura não se restringe a Patrimônio Histórico, embora seja um dos mais importamtes e representativos modos de vida de uma sociedade. Entendo que o gestor mais hábil a que se refere é o prefeito. Até então houveram muitas explicações a respeito da mudança citada, mas, nenhuma JUSTIFICATIVA.
Estes PARCOS PENDURICALHOS que voce se refere são: o patrimônio imaterial, as ações das artes cênicas, música, artesanato, acervo histórico, artes plásticas, ......
Sugiro, antes de se pronunciar "defendendo amigos" procure interar-se do uqe é CULTURA.
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OPINIÃO
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Resolvi postar esse e-mail acima por considerá-lo uma manifestação limpa do autor. A discordância de parte das minhas observações, acompanhada de alguns argumentos substanciais quanto as demais matérias existentes na CULTUAR (tratadas por mim como penduricalhos), no contexto buscado pelo autor, é plausível. Então, em respeito a defesa do ponto de vista e da coragem de poucos em colocar a digital na crítica, por si só, tem o meu profundo respeito. Entretanto, compreendo essa apaixonada defesa como sendo a de uma pessoa que provavelmente labuta diariamente pela conquista de novos espaços e pela manutenção dos já adquiridos. Outrossim, creio que a leitura da minha postagem não foi procedida pelo autor do e-mail, com o mesmo espírito com que escrevi a NOTA. Mas, os detalhes disso não são para mim o mais importante, e sim a democracia de se poder discordar e de uma opinião. E por fim, enxugando a ironia impregnada no final da mensagem, que talvez tenha contribuído para empobrecer um pouco o espírito da crítica, asseguro não saber de tudo. Vamos mais adiante, afirmo saber bem pouco sobre muitas coisas, mas tenho convicção de que a CULTURA...nesse mesmo espírito anunciado no e-mail, pode não ser somente o que fora entendido no corpo da minha postagem, mas tenho certeza que também não se resume a essa mixaria calculada na sobra, entre tantos outros aspectos igualmente importantíssimos da mesma temática (que é infinita) que pudesse justificar a existência de tamanha estrutura administrativa nos cofres públicos. Logo, entendo não ser bem eu que esteja defendendo algum amigo, ou algum emprego.
27/01/09
22h05min.
adelsonpimenta@ig.com.br