INFORMAÇÕES PRIVILEGIADAS
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20/01/09
12h58min.
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12h58min.
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UM ERRO
PERCEPTÍVEL
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Minha adorável mãe é quem diz assim "venhamos e convenhamos", quando quer me falar algo que está vendo e uma outra pessoa ou um grupo delas, pensa que não. Por ser -de algum modo- do meio de comunicação local recebo os releases da PREFEITURA (não só de Angra, mas nesse caso é sobre o quero falar), leio e fico sabendo das ações do governo, obviamente dentro da linguagem oficial à mim repassada (numa lista de distribuição muito grande); mas -como se sabe- somos alternativos e, então, temos acesso a informações outras de fontes diversas- que nem sempre trazem a mesma versão contada oficialmente em alguns assuntos, enfim. No entanto, estranhamente, tenho notado alguns poucos amigos dessa mesma mídia alternativa, 2 por enquanto, desfilando um conjunto de argumentos sobre uma determinada informação que ainda não foi tornada pública oficialmente, mas que o será em 1 ou 2 dias depois. A isso, tenta-se dar (caso seja cobrado) como furo de reportagem. Não é. Isso é descaradamente um certo "trafico de influencia" ou "conluio" ou "conivencia" ou terceirização" ou "informações privilegiadas mesmo", menos furo de reportagem. E o pior, tenta-se estimular debates para se ganhar a simpatia e o emprego de uma certa "credibilidade" ao seu meio de comunicação, dentro de uma expressão que seja simpatica ao governo. Essa dissimulação já foi percebida, não é benefica nem malefica -aliás- não acrescenta nada a nenhum dos sois (nem a fonte nem ao transmissor da informação), senão contribui e muito para a corrosão da suposta credibilidade adquirida. Não faço questão do privilegio, mas sim da transparencia. De qualquer modo, todos teremos de ficar sabendo da informação, mais cedo ou mais tarde, de um modo ou de outro, e não nos eximiremos de emitir jamais a nossa opinião, contrariando gostos ou não, assim se exerce a democracia. E a minha expressão "nós", é por que quem escreve sou eu, mas quem o faz são os incontaveis leitores e admiradores do meu modesto trabalho. E não são poucos, graças a DEUS.
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adelsonpimenta@ig.com.br
PERCEPTÍVEL
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Minha adorável mãe é quem diz assim "venhamos e convenhamos", quando quer me falar algo que está vendo e uma outra pessoa ou um grupo delas, pensa que não. Por ser -de algum modo- do meio de comunicação local recebo os releases da PREFEITURA (não só de Angra, mas nesse caso é sobre o quero falar), leio e fico sabendo das ações do governo, obviamente dentro da linguagem oficial à mim repassada (numa lista de distribuição muito grande); mas -como se sabe- somos alternativos e, então, temos acesso a informações outras de fontes diversas- que nem sempre trazem a mesma versão contada oficialmente em alguns assuntos, enfim. No entanto, estranhamente, tenho notado alguns poucos amigos dessa mesma mídia alternativa, 2 por enquanto, desfilando um conjunto de argumentos sobre uma determinada informação que ainda não foi tornada pública oficialmente, mas que o será em 1 ou 2 dias depois. A isso, tenta-se dar (caso seja cobrado) como furo de reportagem. Não é. Isso é descaradamente um certo "trafico de influencia" ou "conluio" ou "conivencia" ou terceirização" ou "informações privilegiadas mesmo", menos furo de reportagem. E o pior, tenta-se estimular debates para se ganhar a simpatia e o emprego de uma certa "credibilidade" ao seu meio de comunicação, dentro de uma expressão que seja simpatica ao governo. Essa dissimulação já foi percebida, não é benefica nem malefica -aliás- não acrescenta nada a nenhum dos sois (nem a fonte nem ao transmissor da informação), senão contribui e muito para a corrosão da suposta credibilidade adquirida. Não faço questão do privilegio, mas sim da transparencia. De qualquer modo, todos teremos de ficar sabendo da informação, mais cedo ou mais tarde, de um modo ou de outro, e não nos eximiremos de emitir jamais a nossa opinião, contrariando gostos ou não, assim se exerce a democracia. E a minha expressão "nós", é por que quem escreve sou eu, mas quem o faz são os incontaveis leitores e admiradores do meu modesto trabalho. E não são poucos, graças a DEUS.
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adelsonpimenta@ig.com.br
