-
FALANDO SOBRE O PORTO
---------------------------------------
---------------------------------------
Segundo o blog do sindicatão, sob a tutela de um sindicalista portuário, hoje houve uma reunião entre os gestores públicos da pasta correspondente e os sindicatos de atuação no Porto, representante dos trabalhadores. A nota informa, que a fatura foi apresentada pelos profissionais da área no que tange as reais necessidades emergenciais para dar um novo impulso nas operações portuárias. Adiciona ainda, ter havido manifestação de descontentamento com o nome indicado para a gerencia da pasta, na Prefeitura, afirmando não haver reconhecimento do setor. Isto posto, quero destacar apenas duas coisas.
Primeira: O governo acertou ao provocar esse primeiro encontro com o setor portuario, com todos os principais atores envolvidos, e conhecer a sua demanda efetiva.
Segunda: Embora a nomeação para um cargo de confiança seja de autonomia do prefeito, a distenção com os sindicatos representativos do setor, a continuar nessa tacada e em havendo coro, é prejudicial para as relações institucionais. O enfraquecimento de um nome, seja ele qual for, a frente de uma pasta, justamente com os atores com os quais terá de haver diálogos constantes, não produz. Logo, ou o governo se rearticula e contorna habilmente a situação, ou se afasta do problema desnecessário indicando outro nome. Afinal, não foi para evitar distenção que se deu tamanha liberdade ao Conselho de Cultura para indicar o gestor da pasta correspondente. Ora, nesse caso do porto, a cisão criada pode aumentar as dificuldades expondo todo o governo, por uma nomeação para um cargo bem menos influente. Divididos assim, a questão não avança à contento e, além de perdwer os dois lados, perde também a população.
Primeira: O governo acertou ao provocar esse primeiro encontro com o setor portuario, com todos os principais atores envolvidos, e conhecer a sua demanda efetiva.
Segunda: Embora a nomeação para um cargo de confiança seja de autonomia do prefeito, a distenção com os sindicatos representativos do setor, a continuar nessa tacada e em havendo coro, é prejudicial para as relações institucionais. O enfraquecimento de um nome, seja ele qual for, a frente de uma pasta, justamente com os atores com os quais terá de haver diálogos constantes, não produz. Logo, ou o governo se rearticula e contorna habilmente a situação, ou se afasta do problema desnecessário indicando outro nome. Afinal, não foi para evitar distenção que se deu tamanha liberdade ao Conselho de Cultura para indicar o gestor da pasta correspondente. Ora, nesse caso do porto, a cisão criada pode aumentar as dificuldades expondo todo o governo, por uma nomeação para um cargo bem menos influente. Divididos assim, a questão não avança à contento e, além de perdwer os dois lados, perde também a população.