SOBRE R.O NAS DELEGACIAS
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12/01/09
02h16min.
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PROCEDIMENTO POLICIAL
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Comentarei agora um assunto que habitualmente figura no noticiario mas que ainda não havia feito uma análise mais profunda. Porém, ao ter sido vítima de uma tentativa de homicídio, em Angra dos Reis, e ver que as investigações sobre o caso praticamente não evoluiu muito, resolvi apresentar essa postagem para ver se algum dos competentes advogados do Brasil, e os demais leitores deste Modesto Blog de Opinião, ou até mesmo algumas das autoridades constituídas que tambem leem, possam responder.
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Milhares de pessoas quando se sentem ameaçadas ou são mesmo ameaçadas diretamente procuram uma DELEGACIA DE POLÍCIA para registrar o caso e, normalmente, pensam estar seguras com isso. Porém, o que mais temos visto no noticiário midiático, inclusive em matérias mais recentes de repercussão nacional, é que esse passo dado pela "vítima" só tem servido para cumprir uma mera formalidade. Existem casos em que a pessoa ameaçada reitera por mais algumas vezes a ameaça sofrida, sendo que em algumas oportunidades o caso chega a agressão física, tendo até mesmo que se fazer exame de corpo delito. Ainda assim, nem sempre, diria até mesmo que na maioria das vezes, não resolve e, infelizmente, razoável parte das -então- ameaças se tornam realidades provocando vítimas fatais. É só aí que, definitivamente, a POLÍCIA se mobiliza para prender o acusado que, quase sempre, contrata um advogado e fica em casa gozando da impunidade.
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É obvio que o assunto requer muito mais detalhes, não se trata de um caso específico, mas genérico. Alguns especialista afirmam que -mesmo registrando a queixa na DELEGACIA DE POLÍCIA- a vítima deve procurar uma autoridade judicial e fazê-lo também. No entanto, ainda assim, isso não assegura a garantia de que o processo evolua. Logo, não sei afirmar para que de fato existe a possibilidade desse tipo de registro.
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No caso de outros crimes, habitualmente é instaurado um INQUÉRITO POLICIAL, não sou nenhum especialista nisso, para possivelmente se tornar um PROCEDIMENTO JUDICIAL. As investigações ganham e perdem força de acordo com a repercussão do caso, com o quilate do envolvido, ou com sei lá o quê. A desculpa, normalmente, é jogada na falta de estrutura disponível. O estado aceita essa culpa, mas é praticamente improvável que passe disso.
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Então, Senhoras e Senhores, fico me indagando do por quê de sermos arrochados com tamanha carga tributária nesse país...Se você quer uma educação de qualidade, tem que pagar um ensino particular.
Se você precisa de uma consulta médica com atendimento de qualidade, precisa dispor de um bom plano de saúde.
Se você quer viver com segurança, precisa contratá-la na iniciativa privada.
Se você quer beber uma água potável limpa, precisa compra-la engarrafada ou dar um jeito de filtra-la.
Se o ESTADO é o nosso sócio, e isso é inevitável, que ao menos cumpra com a sua parte nessa sociedade imposta.
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adelsonpimenta@ig.com.br
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Comentarei agora um assunto que habitualmente figura no noticiario mas que ainda não havia feito uma análise mais profunda. Porém, ao ter sido vítima de uma tentativa de homicídio, em Angra dos Reis, e ver que as investigações sobre o caso praticamente não evoluiu muito, resolvi apresentar essa postagem para ver se algum dos competentes advogados do Brasil, e os demais leitores deste Modesto Blog de Opinião, ou até mesmo algumas das autoridades constituídas que tambem leem, possam responder.
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Milhares de pessoas quando se sentem ameaçadas ou são mesmo ameaçadas diretamente procuram uma DELEGACIA DE POLÍCIA para registrar o caso e, normalmente, pensam estar seguras com isso. Porém, o que mais temos visto no noticiário midiático, inclusive em matérias mais recentes de repercussão nacional, é que esse passo dado pela "vítima" só tem servido para cumprir uma mera formalidade. Existem casos em que a pessoa ameaçada reitera por mais algumas vezes a ameaça sofrida, sendo que em algumas oportunidades o caso chega a agressão física, tendo até mesmo que se fazer exame de corpo delito. Ainda assim, nem sempre, diria até mesmo que na maioria das vezes, não resolve e, infelizmente, razoável parte das -então- ameaças se tornam realidades provocando vítimas fatais. É só aí que, definitivamente, a POLÍCIA se mobiliza para prender o acusado que, quase sempre, contrata um advogado e fica em casa gozando da impunidade.
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É obvio que o assunto requer muito mais detalhes, não se trata de um caso específico, mas genérico. Alguns especialista afirmam que -mesmo registrando a queixa na DELEGACIA DE POLÍCIA- a vítima deve procurar uma autoridade judicial e fazê-lo também. No entanto, ainda assim, isso não assegura a garantia de que o processo evolua. Logo, não sei afirmar para que de fato existe a possibilidade desse tipo de registro.
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No caso de outros crimes, habitualmente é instaurado um INQUÉRITO POLICIAL, não sou nenhum especialista nisso, para possivelmente se tornar um PROCEDIMENTO JUDICIAL. As investigações ganham e perdem força de acordo com a repercussão do caso, com o quilate do envolvido, ou com sei lá o quê. A desculpa, normalmente, é jogada na falta de estrutura disponível. O estado aceita essa culpa, mas é praticamente improvável que passe disso.
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Então, Senhoras e Senhores, fico me indagando do por quê de sermos arrochados com tamanha carga tributária nesse país...Se você quer uma educação de qualidade, tem que pagar um ensino particular.
Se você precisa de uma consulta médica com atendimento de qualidade, precisa dispor de um bom plano de saúde.
Se você quer viver com segurança, precisa contratá-la na iniciativa privada.
Se você quer beber uma água potável limpa, precisa compra-la engarrafada ou dar um jeito de filtra-la.
Se o ESTADO é o nosso sócio, e isso é inevitável, que ao menos cumpra com a sua parte nessa sociedade imposta.
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adelsonpimenta@ig.com.br