O PMDB já havia ido grande para as últimas eleições, e saiu dela enorme. Com a vitória pela presidência da CÂMARA DOS DEPUTADOS e do SENADO FEDERAL, fica gigantesco e poderosíssimo. Mas a política é uma arte que insistente e invariavelmente desobedece a lógica; ou seja, com todo esse poder nacional não deixa de ser um partido fragmentado pelos estados e municípios brasileiros, além de não dispor de um só nome forte capaz de ousar em se apresentar à Presidência da República nas próximas eleições, ao menos por enquanto. De dentro, não há. Pensa-se em importar de outra legenda.
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Mas, admitamos, é um partido que como poucos sabe ser fisiologista, ocupar o poder. O cacique de calibre mais considerável da legenda, no Rio de Raneiro, é o governador SÉRGIO CABRAL, que se articula para ser o vice da DILMA RUSSEF, caso dê a lógica, mas sobre essa possibilidade já comentei anteriormente. Por outro lado, na questão mais doméstica, o governador também precisa de uma bancada forte na Assembléia Legislativa (ALERJ), logo, precisa fazer concessões políticas.
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Aqui está o X da questão.
Pesos pesados do PMDB e aliados do governador, querem ampliar os seus espaços sobre os cargos de direção da ELETRONUCLEAR.
Pesos pesados do PT e também aliados do governador, querem manter os espaços conquistados na ELETRONUCLEAR.
Doravante, pode ser aquecido o óleo da fritura na empresa, e àquele que tiver cartucho de maior potência política tremulará a bandeira da vitória.
03:02:09
23h15min.
adelsonpimenta@ig.com.br
Pesos pesados do PMDB e aliados do governador, querem ampliar os seus espaços sobre os cargos de direção da ELETRONUCLEAR.
Pesos pesados do PT e também aliados do governador, querem manter os espaços conquistados na ELETRONUCLEAR.
Doravante, pode ser aquecido o óleo da fritura na empresa, e àquele que tiver cartucho de maior potência política tremulará a bandeira da vitória.
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