domingo, 22 de março de 2009

CENSO 2010 / AÇÃO

A maior novidade -a meu ver- é que o Censo 2010 terá cleta informatizada e orientação por satélite.
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Além de coletar informações utilizando questionários eletrônicos e computadores portáteis (PDAs), os mais de 200 mil agentes censitários que trabalharão no Censo 2010 serão orientados por GPS (acoplados aos seus PDAs). A base territorial, com a localização dos mais de 58 milhões de domicílios brasileiros, será produzida com o emprego de geotecnologias e o uso intensivo de imagens de sensioramento remoto, além de fotos oriundas de mapeamento aerofotogramétrico. Ou seja, as informações do Censo 2010 serão todas georeferenciadas. Esse tipo de tecnologia a cidade angrense já deveria possuir, por completo- tivesse concluído com seriedade todo o seu geoprocessamento, o que me parece estar acontecendo agora- por iniciativa do secretário de governo municipal, Carlos Alexandre. O presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, anunciou que após o Censo 2010, as informações sobre a população serão coletadas e atualizadas a cada dois anos. No último Censo, ocorrido em 2007, os pesquisadores questionaram apenas sobre a mortalidade infantil. Já para o ano que vem, 2010, entre as novidades apresentadas pelo instituto, destacaria a preocupação com detalhes das residências e o local e o local onde estão inseridas, como materiais com que são construídas, poluição, iluminação e transporte. Dessa forma, será possível avaliar, inclusive, as condições em que vive a população.
Deixa eu explicar um pouco sobre isso:
O que o IBGE vai fazer é fantástico, se utilizar de inteligência.
Exemplo:
O instituto vai colocar um programa de entrada de dados rodando no PDA com Windows Móbile 5.1 e criticar a informarção na hora em que estiver entrando. Vai ser mais ou menos assim: Uma pessoa com 50 anos diz ter um filho de 45, ou o recenseador que coloca 45 ao invés de 25, assim que essa informação for colocada, volta uma crítica on line dizendo "Ó você não pode ter um filho de 45 anos, tendo 50 anos de idade" Entenderam? Depois de digitados, os dados são enviados à um banco de dados. Para evitar qualquer contratempo, o instituto trabalha com a margem de 3% de erro. Até a falta de banda larga em alguns lugares está previsto. O custo da pesquisa será de aproximadamente R$ 1,4 bilhões, cerca de R$ 30 reais por domicílio.
22/03/09
10h21min.
adelsonpimenta@ig.com.br