ENSAIO CRÍTICO
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Observando com relativo entusiasmo e interesse ao mundo moderno, prefiro ocultar minhas deficiências- nesse caso, percebo que cada vez mais se torna importante a confabulação e o estabelecimento de parcerias. E, por mais que se avance com a tecnologia e a ciência, creio que jamais se poderá abrir mão da capacidade dialógica entre homens e instituições. Talvez por isso cresça tanto o número de alunos nas salas de aulas estudando as Relações tanto diplomáticas quanto institucionais.
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O governo angrense teve que fazer muitas concessões políticas -é o que se lhe parece- durante o pleito eleitoral. Venceu, mas normalmente, com isso, vem também a fatura. Porém, creio que a modernidade das relações deva servir de combustível para que haja outros relacionamentos, mais produtivos- muito além do compadrio, dos conchavos e do apaelhamento da máquina pública.
Exemplo: No caso de Angra dos Reis, especificamente, houve um grande e questionável esforço pastoral para que os fiéis votassem na chapa vencedora, do prefeito TUCA JORDÃO, o que já é por si só um elemento do mundo moderno- pois parte considerável dos segmentos cristãos envolvidos demonizavam a política. E não faz muito tempo. No entanto, não percebo a Prefeitura compartilhando das atividades sociais suas com as das igrejas- que tem tradição nesse atendimento, entre outros. E incontáveis outros exemplos podem ser extraídos à partir deste ensaio. Senão, o que justificaria tanto empenho dos pastores, durante as eleições?
Só para contribuir com a necessidade de haver uma reflexão maior quanto a importancia das relações institucionais.
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O governo angrense teve que fazer muitas concessões políticas -é o que se lhe parece- durante o pleito eleitoral. Venceu, mas normalmente, com isso, vem também a fatura. Porém, creio que a modernidade das relações deva servir de combustível para que haja outros relacionamentos, mais produtivos- muito além do compadrio, dos conchavos e do apaelhamento da máquina pública.
Exemplo: No caso de Angra dos Reis, especificamente, houve um grande e questionável esforço pastoral para que os fiéis votassem na chapa vencedora, do prefeito TUCA JORDÃO, o que já é por si só um elemento do mundo moderno- pois parte considerável dos segmentos cristãos envolvidos demonizavam a política. E não faz muito tempo. No entanto, não percebo a Prefeitura compartilhando das atividades sociais suas com as das igrejas- que tem tradição nesse atendimento, entre outros. E incontáveis outros exemplos podem ser extraídos à partir deste ensaio. Senão, o que justificaria tanto empenho dos pastores, durante as eleições?
Só para contribuir com a necessidade de haver uma reflexão maior quanto a importancia das relações institucionais.
