quinta-feira, 16 de abril de 2009

OS PREFEITOS E OS VEREADORES

Numa rápida passagem pelas minhas anotações fiz uma leitura um pouco curiosa, pois vou simulando vários cenários para entender a especificidade política de cada cidade e encaixando-as noutro mapa digital onde estudo as circunstâncias do poder regional, é coisa minha, enfim. Desse modo, nesse momento (por que a política é muito dinâmica) os quadros estão assim:
ANGRA DOS REIS, o Prefeito TUCA JORDÃO tem sobras na Câmara Municipal, governa com segurança parlamentar.
PARATY, o Prefeito ZEZÉ PORTO dialoga pouco com a Câmara, mas com uma agrado aqui e outro acolá tem se mantido sem as dentadas de alguns setores (poucos) mais raivosos, governa com tranquilidade, mantendo um olho no peixe e outro no gato.
UBATUBA, O Prefeito EDUARDO CÉSAR tem encontrado percalços pelo caminho, mas tem força suficiente para obter respostas positivas as suas proposituras, mas não tem muita margem de segurança. Precisará construir, por exemplo, teve uma demonstração de que precisa confabular mais nessa votação do aumento dos servidores públicos, onde perdeu.
CARAGUATATUBA, há intempéries momentâneas, mas o Prefeito ANTONIO CARLOS tem conseguido, na maioria das vezes ou onde precisa mesmo, obter respostas satisfatórias ao seu pleito. Porém, precisará afagar mais alguns adversários, sob pena de ver ruir uma maioria que lhe dá pouca margem de segurança- nesse momento.
SÃO SEBASTIÃO, O Prefeito ERNANE PRIMAZZI governa com a maioria que saiu das urnas, tem mantido uma relação muito próxima dos principais líderes e governa com boa margem de segurança na Casa. Ao menos por enquanto, não se percebe problemas maiores.
ILHABELA, exatamene hoje o Prefeito TONINHO COLUCCI tenta enquadrar a sua base e construir uma folga na Casa Legislativa. tem encontrado um tom em ascendência, mas já se antecipou e partiu para dentro da questão. Normalmente quando isso acontece, quando o próprio Prefeito assume essa articulação, o ambiente fica mais ameno- até o próximo capítulo.
Mais adiante farei uma outra observação que traz algo curioso em relação ao posicionamento de cada Câmara quando o assunto deixa de ser doméstico e passa a ser regional.
16/04/09
16h26min.

adelsonpimenta@ig.com.br