Bom dia amigos leitores,
Retomanado as atividades, gostaria de começar este dia buscando levantar essa pauta, a habitação. O tema vem a calhar, a meu ver, por conta de uma série de fatores: Primeiro, por que como disse numa postagem ontem, o município angrense já está em fase de licitação para a contratação de uma empresa especializada para proceder com um estudo minucioso para a definição de um mapeamento correto das áreas de risco e das que quem potencial para tal; segundo, que o Governo Federal tomou uma medida que estimulará o mercado da construção civil, sendo a diminuição dos impostos sobre vários ítens na cesta básica da construção; terceiro, que o próprio Governo Feral está disponibilizando recursos so PAC, aliado estrategicamente a uma política de facilitação do acesso ao crédito pela Caixa Econômica Federal; quarto, por que há uma necessidade natural da correção do déficit habitacional, assim como se faz preciso medidas de correção para que haja um reordenamento urbano decente; quinto, por que é uma das propostas mais ousadas (também formulei essa postagem aqui) do Prefeito angrense, que pretende construir mais de três mil novas residências populares. Com essas toamadas elencadas, acrescento ainda que haverá no ano que vem o Censo 2010, condicionado a tecnologia que se utiliza de dados georeferenciados e levantamento aerofotogramétrico- que poderá apresentar um resultado que evolua para uma crítica urbana ainda mais preocupante; e por fim, se faz inteligente estimar uma relativa curva para cima nesse gráfico populacional com a construção de Angra 3. Desse modo, creio ser mais democrático que o Executivo apresente a definição de todo o seu planejamento estratégico da sua política habitacional, antes mesmo da apresentação final do PPA, pois creio que esse termometro já poderia ser modulado com a população, no sentido de se antever e dirimir possíveis conflitos sociais, como os que houve por conta da implantação do conjunto habitacional vertical no bairro de Jacuacanga, por exemplo. Outro fator condicionante, sem dúvidas, é que -dependendo de como se pretende distribuir esse planejamento- possivelmente terá de haver um Estudo de Impacto Social, nas comunidades que forem contempladas com os empreendimentos habitacionais.
08/04/09
07h50min.
adelsonpimenta@ig.com.br
Retomanado as atividades, gostaria de começar este dia buscando levantar essa pauta, a habitação. O tema vem a calhar, a meu ver, por conta de uma série de fatores: Primeiro, por que como disse numa postagem ontem, o município angrense já está em fase de licitação para a contratação de uma empresa especializada para proceder com um estudo minucioso para a definição de um mapeamento correto das áreas de risco e das que quem potencial para tal; segundo, que o Governo Federal tomou uma medida que estimulará o mercado da construção civil, sendo a diminuição dos impostos sobre vários ítens na cesta básica da construção; terceiro, que o próprio Governo Feral está disponibilizando recursos so PAC, aliado estrategicamente a uma política de facilitação do acesso ao crédito pela Caixa Econômica Federal; quarto, por que há uma necessidade natural da correção do déficit habitacional, assim como se faz preciso medidas de correção para que haja um reordenamento urbano decente; quinto, por que é uma das propostas mais ousadas (também formulei essa postagem aqui) do Prefeito angrense, que pretende construir mais de três mil novas residências populares. Com essas toamadas elencadas, acrescento ainda que haverá no ano que vem o Censo 2010, condicionado a tecnologia que se utiliza de dados georeferenciados e levantamento aerofotogramétrico- que poderá apresentar um resultado que evolua para uma crítica urbana ainda mais preocupante; e por fim, se faz inteligente estimar uma relativa curva para cima nesse gráfico populacional com a construção de Angra 3. Desse modo, creio ser mais democrático que o Executivo apresente a definição de todo o seu planejamento estratégico da sua política habitacional, antes mesmo da apresentação final do PPA, pois creio que esse termometro já poderia ser modulado com a população, no sentido de se antever e dirimir possíveis conflitos sociais, como os que houve por conta da implantação do conjunto habitacional vertical no bairro de Jacuacanga, por exemplo. Outro fator condicionante, sem dúvidas, é que -dependendo de como se pretende distribuir esse planejamento- possivelmente terá de haver um Estudo de Impacto Social, nas comunidades que forem contempladas com os empreendimentos habitacionais.
08/04/09
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adelsonpimenta@ig.com.br