CRÍTICA
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Salvo honrosas e parcas excessões, um grupo muito reduzido mesmo nesse conjunto maior se destaca pela procura de gerir o mandato de seus partidos, que lhes foi outorgado democraticamente nas urnas, de forma coerente e produtiva para a municipalidade que representa. Feita essa justiça, o que sobra já pode ser considerado o resto.
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Os vereadores das regiões cobertas pela modéstia deste blog, caso insistam em manter esse mesmo rítimo que vigora desde a posse, poderão levar suas legislaturas a um dos períodos de menor produção legislativa dos últimos tempos. A crítica é construtiva, pois creio que ainda há muito tempo para recuperar agendas perdidas.-
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O que tenho visto, basicamente, tem sido embates fisiológicos, defesas de governo sem qualquer consistência programática, erros abissais na interpretação de suas leis orgânicas e regimentos internos, o uso indiscriminado da tribuna da Câmara que exercem o mandato sem qualquer proveito prático, em benefício do progresso sustentável da cidade, enfim, mazelas de toda a sorte. O envelhecido modo de fazer política do toma lá da cá é que tem dado o tom das conversações políticas alvissareiras. É possível que eu venha a tocar novamente nesse assunto, basta que continuem prestando esse desserviço parlamentar. Então, citarei nomes, cidades e casos, e vocês terão melhor noção do que estou narrando -conhecendo o miúdo desta Crítica.02/05/09 - 00h03min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG
