Inadvertidamente, ao que se me parece, a Prefeitura de Angra não vem dispensando a atenção devida aos assuntos relacionados ao desenvolvimento da produção de petróleo e gás do Brasil, exponencialmente no que tange as áreas compreendidas na Bacia de Santos. Porquanto, receio que a ausência desse debate, ao menos dos quadros técnicos do município, acarretarão em perdas econômicas consideráveis nos próximos anos. Alijar-se desse processo não é inteligente e nem de bom tom. O Porto de Angra deverá iniciar em breve a sua dragagem e pode tornar-se um instrumento ainda mais atrativo, juntamente com o aeroporto da Japuíba - que também vem sofrendo intervenções importantes para a sua modernização e ampliação, podendo servirem como bases de apoio operacional às atividades oriundas dessas matrizes energéticas, conforme requer o EIA-RIMA do empreendimento. Dado o desconto de que -de algum modo- tem havido certo esforço da Câmara Municipal em alçar esse tema ao nosso cotidiano, o Governo mesmo- que é quem deveria encabeçar politicamente essa agenda. Sei lá, mas tenho motivos para cer que Angra pode estar perdendo o seu melhor momento para se apresentar o quanto mais atrativo possível à esse empreendimento.
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16/06/09 - 00h22min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG
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