Nessa imensa movimentação que tenho feito ao andar pelas cidades do Sul Fluminense e do Litoral Norte Paulista (é preciso para trazer as novidades que este blog está só começando a fazer) tenho podido conhecer muitas pessoas e muitos lugares. Porquanto, tenho também vivenciado problemas sociais e urbanos de comunidades longínquas e de descasos públicos em vários lugares, inclusive nas regiões centrais de cada cidade. Dentre esses problemas (que não são poucos e seria uma narrativa farta de palavras e apontamentos) quero destacar o problema dos banheiros. Vejam, são dois casos que impressionam: Primeiro: em praticamente todos os comércios por que tenho passado e perguntado, não há banheiro para os clientes; Segundo: quando há, na maioria das vezes, é um banheiro impraticável. Esse desrespeito acontece em todos os cantos, a olhos nus, e não percebo qualquer agente da Vigilância Sanitária de cada local interessado na solução desse grave problema? Lanchonetes, bancos, restaurantes, padarias, lojas de roupas, casas de material para construção, enfim.
SUGESTÃO
Creio honestamente que seja necessário a intervenção dos vereadores de cada cidade e do Ministério Público para cobrarem as responsabilidades e punirem consecutivamente os responsáveis por permitir essa bagunça. Fico me perguntando, onde estão os fiscais de postura que exigem tanto na hora de aprovar um projeto, será que não viram esse desacordo com a legislação pertinente? Onde está a vigilância sanitária que não exerce o seu devido papel nessa fiscalização? E por fim pergunto: por que as prefeituras também não colocam em seus planejamentos públicos a construção de sanitários em locais de maior movimentação de pessoas para que os cidadãos que circulam diariamente pelas ruas não tenham que se virar nos 30, a todo instante? Mas não precisa também ser nada parecido com os banheiros que a Prefeitura está fazendo em Angra hein...
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20/06/09 - 22h41min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG
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