E-MAIL RECEBIDO
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O prefeito angrense Tuca Jordão e o diretor-presidente do Saae, Carlos Alberto Marcatti, estiveram, na terça-feira, 30, em Brasília, buscando agilizar o repasse dos recursos para obras de saneamento na área central do município. O prefeito Tuca Jordão recebeu a notícia do ministro das Cidades, Márcio Fortes, que até segunda-feira, 6, a Secretaria de Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, estará liberando à Caixa Econômica Federal a documentação referente à elaboração do processo. Todos os documentos solicitados foram encaminhados pela Prefeitura de Angra e estão anexados ao processo de financiamento da obra. Após a análise da Caixa, gestora dos recursos do PAC, e constatado o cumprimento de todas as exigências técnicas, será firmado o convênio. Segundo Marcatti, entre 30 e 90 dias é o período previsto para iniciar a concorrência e homologar o processo, que há um ano tenta ser viabilizado pela prefeitura. Desse montante, R$ 20.177 milhões serão financiados através do Plano de Aceleração ao Crescimento (PAC), para a Prefeitura de Angra. A liberação dos recursos do Programa Saneamento para Todos se dará em 24 meses, com um repasse anual. Para iniciar a obra, a prefeitura dará uma contrapartida de R$ 2 milhões. Para completar o projeto de saneamento da área central, o governo municipal ainda terá que investir mais R$10 milhões. Segundo Marcatti, esse montante será pleiteado no ano que vem, numa segunda etapa de negociações com o governo federal. No encontro, ainda foi entregue ao ministro uma seleção para financiamento do sistema de saneamento em Jacuecanga, orçado em R$ 5.347 milhões. O prefeito Tuca Jordão, em outra ida a Brasília, entregou ao ministro Márcio Fortes uma série de projetos para saneamento, orçados em R$ 130 milhões, e pediu atenção a esses projetos. Um projeto para habitação, no valor de 30 milhões, também fez parte das solicitações da Prefeitura de Angra. Essa obra de saneamento, nesta primeira etapa, será realizada do Morro do Abel ao Marinas.
OPINIÃO
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Eu vou analisar uns documentos e farei uma evolução crítica sobre esse evento. Essa medida foi importante, sem dúvidas, mas ela é só metade do que precisa ser feito em termos de gestão política, pois onde estão os investimentos devidos pela CEDAE ao município angrense- sobre essa mesma agenda, mesmo nunca tendo deixado de arrecadar em Angra? A mesma articulação que deve ter havido em Brasília, precisa funcionar no Rio de Janeiro também. Esse obsequioso silêncio do governo angrense em relação ao governo do estado é o que mais me intriga. E olha que a CEDAE tá buscando até empréstimos bancários para investir em cidades onde os prefeitos estão apertando o cerco. O imbróglio político não deveria ser um entrave, e sim uma ponte- pois a sociedade não tem absolutamente nada a ver com isso. Ainda vou falar mais sobre isso.
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01/07/09 - 17h43min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG
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