A Petrobras considera a possibilidade de usar instalações de um complexo portuário a ser construído na Baía de Sepetiba para receber embarcações de exploração do pré-sal, além de transporte de petróleo e derivados do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), principalmente de resina e coque. A estatal, junto com a Gerdau e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) estuda a viabilidade de realizar um projeto para desenvolver as instalações, minimizando custos e melhorando a operacionalidade da área. As três empresas firmaram memorando de entendimento para unificar projetos em estudos que vinham sendo desenvolvidos separadamente para as áreas industriais adjacentes que mantêm na região, localizada na Zona Oeste da cidade. Segundo informações obtidas pela Agência Brasil o píer teria data preliminar de entrada em operação em 2014 e os investimentos necessários, que não foram revelados, seriam divididos igualmente entre as três partes envolvidas. Assinado em maio último, mas divulgado somente agora, o projeto teria também apoio do governo do Rio, que cuidaria do licenciamento ambiental necessário para o empreendimento, que vai gerar empregoseconômicos para o estado. O estudo leva em conta a possibilidade de construir e usar em conjunto instalações de infraestrutura como esteiras, transportadoras, dutos e píeres preservando os interesses de cada empresa. O memorando prevê a construção de um píer para atender às três empresas, que o usariam de acordo com a conveniência de cada um.
Fonte: O DIA e AGÊNCIA BRASIL
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08/07/09 - 10h09min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG
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