Analisando os sites de referência e consultando meus arquivos, confesso estar impressionado com o grau de desinformação que alegam os gestores públicos terem em relação a metodologia empregada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) para a distribuição dos royalties do petróleo. E agora vem o gás de Mexilhão por aí. Há inclusive empresas de consultoria especializadas nisso. Não sou técnico, sou apenas um blogueiro, mas tenho terríveis dúvidas quanto a esse evento, que chamarei de 'fenômeno'. Pois em meu leigo entendimento há uma Agência Reguladora para isso, há (é o que imagino) leis e regras muito bem definidas para o setor de energia brasileiro, há controle de órgãos fiscalizadores, enfim. Entretanto, o que acessei foram incontáveis ações judiciais reclamando direitos sobre os royalties, e todas elas põem em xeque a forma como é dividido os recursos hoje. Pior ainda, municípios que inclusive já são beneficiados com esse recebimento também questionam frontalmente o reparte. A verdadeira discussão acerca do novo Marco Regulatório do Petróleo subiu no telhado após investidas ideológicas de alguns políticos sobre as especulações econômicas do Pré-Sal. O que quero deixar exposto aqui é a minha indagação de como um assunto tão relevante e de interessa mundial- que é o petróleo, ainda deixa tanto rastro de dúvidas sobre suas mais variadas formas de distribuição de riquezas internamente. Se algum especialista aí que me empresta o apreço da leitura puder ajudar, meu e-mail está liberado, e seria de grande valia.
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01/07/09 - 15h54min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG
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