O Prefeito de Ubatuba, EDUARDO CÉSAR, assumiu publicamente a carência de seu município em ter disponibilizado um grande levantamento de toda a área sob uma planta georeferenciada. Mas receio que essa não seja uma falha só de Ubatuba, mas das demais cidades da região também. Muito embora alguns já possuam o geoprocessamento como instrumento de gestão pública eficaz, boa parte está desatualizada. Desse modo, ainda aguardo o resultado do Estudo de Impacto de Vizinhança, anunciado pelo Prefeito ERNANE PRIMAZZI, de São Sebastião, pois será possível mensurar o esfacelamento e a deterioração das políticas públicas já aplicadas até aqui em termos de intervenções urbanísticas, para que se possa definir outros estudos complementares que forneçam um diagnóstico mais próximo da realidade e que, dada a desatualização dos levantamentos aerofotogramétricos e dos dados coletados em campo, permita o apontamento de sugestões mais precisas para o planejamento do futuro das cidades e, consequentemente, da região. É indispensável que os dados disponibilizados pelo Programa ESF sejam absorvidos, bem como o banco cadastral do setor de tributação municipal, além dos dados e estatísticas- rotineiramente atualizados pela Defesa Civil de cada cidade. Estas poucas linhas foram publicadas em decorrência da minha preocupação com a especulação migracional da região, por conta dos diversos investimentos que estão e estarão sendo feitos por aqui, e que será objeto de um grande Seminário que estou buscando.
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03/08/09 - 10h25min. - adelsonpimenta@ig.com.br - blog - twitter
