Há alguns dias, o jornal 'ESTADÃO' trouxe uma importante matéria sobre as expectativas de crescimento econômico de toda a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, do Estado de São Paulo, comentando o fato de que o Governador SERRA pretende instalar diversos pólos de desenvolvimento nas expensas dessas áreas para que haja apoio logístico ao progresso. Ontem, o jornal carioca 'O DIA' retratou em suas páginas o fato de o estado do Rio de Janeiro ter reassumido a liderança na planta de novos investimentos privados- por conta das novidades do Pré-Sal, que -no fundo- é a mesma tangente pela qual se baseia a reserva de áreas para expansão industrial do estado de São Paulo. Hoje, mais especificamente na região paulista, o jornal 'VALE PARAIBANO' traz essa conotação (resumo):
"A implementação de três grandes projetos do governo federal, o TAV (Trem de Alta Velocidade), o programa FX-2 para renovação da frota de caças da Aeronáutica, e a exploração de petróleo e gás na camada do pré-sal, vão determinar um novo patamar de desenvolvimento à região a médio e longo prazos. Com uma diversificada cadeia produtiva e de institutos de pesquisas e tecnologia, municípios do Vale do Paraíba iniciaram estudos para identificar de que forma serão impactados pelos três projetos federais e que medidas e ações terão que implementar para usufruir benefícios que eles vão gerar."
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Nesse mesmo 'time' eu acrescento que os governantes e a sociedade das regiões compreendidas na extensão litorânea entre o RJ e SP, (como sempre digo), de Mangaratiba/RJ, até São Sebastião/SP, precisam estar atentos e diagnosticando o 'status quo', para que tenham elementos sólidos para efetuar um planejamento inteleigente para as regiões, desde transanteontem. Só para relembrar, vem por aí -ao mesmo tempo- Angra 3; Uindade de Tratamento de Gás Monteiro lobato (Caraguá); Gasoduto (Caraguá-Vale); Ampliação e Modernização do Porto-Cidade (São Sebastião); alcooduto (São Sebastião); sem ter citado aqui as expectativas econômicas correlatas para todo o Vale do Paraíba, e sem considerar também (por desinformação) a possibilidade de outros investimentos da própria Petrobrás no LN, pois o diretor do Pré-Sal, Eng° MARCUSSO, em seminário realizado recentemente, disse ter feito projeções baseadas nos primeiros estudos, "podendo obviamente surgir novidades doravante", disse. Outra ponta dessas avaliações, está projetada em toda mídia nacional-que dá conta dessa nova demanda profissional requerida por esse mercado. Falarei sobre ambos os assuntos, em doses homeopáticas, daqui pra frente.
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13/09/09 - 17h52min. - adelsonpimenta@ig.com.br - blog