sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

ANGRA: O APORTE DE RECURSOS

Estive fazendo uma modesta avaliação da situação posta- neste exato instante, para o governo angrense. Houve uma tragédia recente causada pelas chuvas. Mas, antes disso -é importante fazer uma releitura: (...) mesmo em meio a grave crise econômica mundial, a arrecadação foi estimados em meio bilhão de reais; extraordinariamente, veio mais R$ 150 milhões de contrapartida sócio-ambiental pelo complexo nuclear, de onde -não nos esqueçamos- sairão ainda mais uma bagatela próxima de R$ 200 milhões, esta de compensação ambiental por Angra 3 (defenidas pelo Ibama pós-audiências públicas do licenciamento do  empreendimento). Pois bem, pós-eventos trágicos recentes, está assegurado mais R$ 80 milhões do Governo Federal; mais R$ 2 milhões anunciados do Orçamento Geral da União (OGU), pela Caixa; mais R$ 1,8 milhão para sinalização turística. Não satisfeito, o prefeito TUCA JORDÃO, já anunciou que buscará mais dinheiro, anunciando o valor de R$ 250 milhões. Não tenho informações de possíveis emendas parlamentares que, em havendo, acarretam recursos novos no orçamento municipal- ainda não estimados nem contabilizados. Ufa! É muito dinheiro. Pois bem, agora precisamos dialogar francamente sobre o gasto racional desses recursos, e logo mais postarei algumas sugestões, sempre primando pela ampla transparência e pelo canal direto do diálogo social.
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Atualizando as 21h44min.
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Por lapso de memória, no contexto analítico acima deixei de acrescentar duas frentes de operação de crédito- de certo modo, sendo: a) há uma autorização aprovada pelos vereadores para que o Executivo empreste até R$ 30 milhões em instituições financeiras, para plano de saneamento básico; b) há ainda uma conversa publicada em NOTA OFICIAL sobre um possível apoio de valores ainda não tratados da empresa Vale.
21h44min.                 -                      adelsonpimenta@ig.com.br