O Brasil é tomado pela força do seu povo, e organizado por suas entidades representativas da sociedade civil. Umas fortes à beça, outras nem tanto. Umas sérias, outros nem tanto. Umas úteis, outras nem tanto. Mas uma curva acentua-se em algumas delas, sendo àquelas que cuidam diretamente das coisas públicas. Quanto a sua organicidade de fato, gato subiu no telhado. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM); a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), a Associação Nacional de Prefeitos e Vice-Prefeitos (ANPV), a Abramt, entre tantas outras (só citei alguns exemplos para ilustrar esta NOTA), são entidades fortes- e rachadas. Motivo? Os interésses, (cunhando)! Os royalties do Pré-Sal puxa esse bonde e é assunto capaz de dividir o país. A perda de uns será o ganho de outros, e falarei mais disso. Mas aqui, só expus esta breve observação para dizer que a política é mesmo assim- e alertar para que não se enganem o Brasil rachou pelas suas entidades e partidos políticos fortes, de maneira irreversível acerca desta agenda nacional.
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00h18min. - adelsonpimenta@ig.com.br