domingo, 7 de março de 2010

O CUSTO DA MÁQUINA

Não se pode abdicar do uso de todas as estratégias administrativas possíveis, nem mesmo lançar mão de técnicas de sucesso utilizadas pela iniciativa privada, na gestão pública. É o que penso- e defendo, sempre. Embora as decisões sejam de caráter político e para isso é que o povo escolhe seus representantes, os investimentos públicos não podem ser feitos sem nortes técnicos e objetivos definidos. As práticas costumeiras que temos visto atendem mais as questões eleitoreiras e populistas. Isso não resolve, agrava. Paliativos. As cidades precisam ganhar ares profissionais na aplicação dos recursos do povo tornando a vida com mais qualidade e segura. Em Angra o desafio é ainda maior, sendo o de reconstruir sem deixar de desenvolver. Eis aí o desafio semeado. A prefeitura, segundo informa a comunicação corporativa após consulta que fiz pelo e-mail, responde ter sob a coordenação da secretaria de Governo consultorias em andamento com a finalidade de se otimizar o custeio e buscar o aumento da capacidade arrecadatória gerando novas fontes. Acrescenta ainda que o prefeito TUCA JORDÃO (PMDB) criou uma Comissão Interna, por Decreto, para tratar do custeio da máquina pública com metas mensais de redução, sendo presidida pelo senhor GUSTAVO (Controlador-Geral). O custo da máquina deve mesmo ser objeto de diminuição, pois nessa medida -em tese- aumenta-se a capacidade de investimento. Por fim, entendo que sociedade civil deva lutar para que as políticas públicas implementadas atendam a todas as suas demandas. De olho neles!
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23h12min.                -                      adelsonpimenta@ig.com.br