Desde há algum tempo, em razoável contagem de dias, venho narrando os capítulos pela construção do cenário da eleição da Mesa Diretora da Câmara municipal angrense. E há sensíveis novidades, aparentemente. Pela ausência de mais substância, vou deixar este capítulo no campo das prazerosas especulações. Antes, deixa eu contar que desde que comecei a abordar este assunto tenho podido conhecer uma face do tecido social que até então não havia vivenciado, que é o interesse de diversos atores de fora desse circuito direto pelo assunto. Há também interesse de atuais suplentes e pretensos candidatos no próximo pleito. Todos querem saber dos bastidores. Pois bem, retomando a pauta, a bancada do PT (são 3 vereadores) já discute internamente revisões em sua estratégia inicial. Um experiente parlamentar que estava lá, pulou pra cá- agora subiu no muro. A direção do PR assegura que oportunamente convidará a sua bancada (são 2 vereadores) para uma prosa ,ais amiúde, ao que chama de "pragmática"- e teria o aval da direção estadual. O PHS tem um vereador, mas dialoga internamente sobre a melhor estratégia, pois pode se fortalecer adicionando um segundo assento na Casa. E isso muda tudo por lá, pois há o nome do PARENTE posto por hora na disputa. O PCdoB, que tem em seus 2 parlamentares a mesma pretensão pela disputa, esta semana viu o ambiente beirar a beligerância política. Há rumores de que a direção local do partido vai chamá-los pelo entendimento. O PMDB, à priori, está dividido, mas isso também não conto agora. O jogo é assim mesmo, e ainda é cedo, muito cedo para se digitar resultados. Voltarei a tocar neste assunto, tão logo identifique mais novidades na construção do cenário.
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