domingo, 4 de julho de 2010

O PESO DA ESCOLHA

Pela malfadada reforma política que tramita e dormita no Congresso Nacional, e que vez ou outra ressurge nos palavrórios proferidos em altos decibéis das tribunas de cada Casa, -dentre outras medidas menos paliativas- o voto distrital. Ouso em gritar que, eis aí uma saída que talvez aproxime mais o eleitor do eleito, tornando mais fácil a leitura sociológica do voto. Não obstante, tentei recolher dados nos últimos dias em relação a distribuição da renda do Estado do Rio de Janeiro pelas regiões, praticamente impossível. Não saisfeito, busquei maior detalhamento ainda, tentando a leitura dos percentuais e dos valores emendados pelos deputados do estado e sobre o quanto disso teriam sido liberados, distribuindo-os por regiões- e este sim, impossível. Eu os convido a tenar praticar esse msmo exercício e logo saberão exatamnte do que trato aqui. Dessa maneira, para a região da Costa Verde carioca, (o Sul Fluminense), fica impraticável a abertura de análises sobre a atuação dos senhores deputados em favor do seu desenvolvimento, mas não é difícil a lembrança da quantidade de então candidatos nas últimas eleições que nesta região esteve e levou votos, não retornando à outorga eletiva com repartes do orçamento do Estado. Por essa causa e radicalmente pelos seus efeitos é que defendo um voto mais consciente, e creio que haveria mais justiça fosse este pela deliberação distrital. Reflitam pedagogicamente.
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17h05min.          -             adelsonpimenta@ig.com.br