Tirem o 'cavalinho da chuva' os afoitos -interessados pelo desaquecimento desta pauta. Vou esticar. A concessão dos serviços municipais de água e esgoto de Angra está no limbo, e não pela vontade de uns ou acordos de outros, mas por que assim determina a lei. Meus universitários, contatos que circulam com desembaraço pelos cochicholos do poder, asseguram que finalmente a direção da 'Nova Cedae' teria botado a cara na janela e oferecido umas pratas para o município- para tardio investimento da empresa na cidade, por vários motivos, mas talvez soasse como pretensão demais a minha -em dizer que as fustigadas deste blog também tem contribuído para isso.
O município conseguiu emplacar alguns projetos para a pasta, no PAC, e isso já rende frutos; qual seja, investimentos na região central da cidade. Conquanto, há a obrigatoriedade pela elaboração do Plano Municipal de Resíduos Sólidos, e o tempo urge. Aqui reside um problema, como fazer isso com tamanho conflito de competências administrativa e jurídica? E mais, os atuais gestores desta agenda no município, tanto prefeitura, por intermédio do Saae, como o Estado, por intermédio da Cedae, ainda não conseguiram sentar à mesa e dalogar a respeito disso. E mais, a parte rentável do negócio está nas mãos do Estado, que a mantém de forma precária. E mais, a cautela aparente do prefeito TUCA, aliado do governador -que é do seu partido político, tem prazo de validade, que independe do calendário eleitoral. A Câmara precisa retomar as rédeas desse debate urgentemente, e o governo precisa franquear essa discussão à sociedade. A única coisa certa disso tudo é a seguinte: -do jeito em que está -não pode mais continuar.
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16h23min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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