Ouvi e conversei bastante com os analistas políticos de Angra, aos que carinhosamente chamarei por "analistas do café", já que invariavelmente a prosa se dá pelas padarias da cidade, e eles estimam -entre um pingadinho e outro- os votos que cada candidato da cidade -possivelmente terá. Não ousem em me perguntar em que se baseiam, mas sei que gosto muito desse tempero -sem o qual a política seria sem graça e sem vida. Enfim, entre a terra e o céu houve todo o tipo de prognóstico e tentei -se é que isso seja possível- dar uma média ao que auscultei, nesse caso para deputado federal, sendo: um que tenta a reeleição teria entre cem a cento e quarenta mil votos; um que tenta pela primeira vez, mas tem a seu favor experiência de vitória em âmbito municipal teria entre setenta a noventa mil votos; um ambientalista teria entre mil a cinco mil votos, mas aqui anexaram a defesa de que só não se projetaria com mais votos em face da pouca estrutura de campanha disponível; e um outro que também tenta pela primeira vez, largando das tesouras com que define moda em cabelos, teria entre trezentos e um mil e quinhentos votos e, neste caso, teria contra sim o pessoal do 'curió'. Quanto aos pretendentes "de fora" (outras regiões) a conta ficaria entre os quinze a trinta mil votos exportados. Enfim, esta postagem é só para apimentar um pouco este domingo de dia nublado, em Angra.
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11h55min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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