O semanário angrense, 'Maré Alta' -nas bancas- traz uma matéria que recorto e destaco, sob o título: "Obra do cemitério de Mambucaba é cancelada, mas MP ainda quer explicações". Por inciativa do vereador petista ÍLSON PEIXOTO, o Ministério Público abriu então um procediemento de n° 035/2010 para verificação dos procedimentos contratuais adotados pela prefeitura, bem como a questão da falta de licenciamento do INEA para a realização da obra. O fato é que, como bem relata o jornalista Emanoel Schimidt, a insatisfação da comunidade local brecou o projeto para o cemitério, e o vereador oposicionista acionou o MP acusando possíveis irregularidades. Reitero, por oportuno, o que já venho alertando aqui -há anos, a falta de um planejamento específico para esta demanda, e há déficit. Todos, sem excessão, cemitérios públicos e particulares estão em flagrante desrespeito a legislação pertinente, e é preciso adequá-los, além de se construir novas unidades dentro do que preconiza a lei.
Vejam este trecho:
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Entre outras possibilidades, essa constatação da profissional é a mais preocupante quando me remete ao entendimento de que o local esteja contaminado. Recomendo -urgentemente- que se faça uma análise profunda na área de influência do cemitério, que é quase toda ela habitada, em face do que já desconfiava -quer seja, haver contaminação, e que agora consta na declaração exposta acima também. Esse debate está em aberto!
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20h22min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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