Preciso dividir com vocês, meus generosos leitores, um pouco da minha preocupação. O município angrense, salvo o ano passado em que houve pequeno desnível na curva, tem mantido uma margem de crescimento anual girando entre 4,8% a 6,3% anualmente. Isso reflete meus estudos, e estes são precários. No entanto, a tendência é que esse crescimento econômico seja ainda mais elevado nos próximos anos em ao menos mais 1 ponto percentual. Daí pra mais. É preciso agora, em meu modesto entendimento, integrar os pólos da economia e planejar essa demanda agregando valores imateriais. Por exemplo, receio estar havendo projeções físicas, mas -ao mesmo instante- pode-se estar permitindo um cenário esvaziado de formação acadêmica e produção intelectual-científica. O grau de endividamento público está em taxas muito boas, e a dívida pública sob controle; logo, há ambiente propício para a implementação de novos conceitos de gestão -que avancem sobre alguns gargalos. Veja, esta síntese é apenas um apanhado acerca do que reflito, seria necessário um espaço aberto de debate para a exposição de melhor conteúdo.
Entre outras coisas, para agregar valor ao crescimento econômico, seria necessário aferir se as contratações, os gastos e os investimentos públicos, por exemplo, tem retornado em qualidade nos serviços prestados frente as demandas criadas; é preciso estudar até que ponto os investimentos privados -atuais e os estimados- se dão dentro do planejamento público para este mercado, enfim. Serviços como o de saúde, a educação, o transporte, a segurança, o saneamento já estão com sua capacidade local de operacionalidade comprometidos; logo, se faz urgentemente necessário agregar valores ao crescimento econômico, com diagnósticos e planejamento -e incentivos à formação profissional.O debate é necessário e imprescindível.
-
12horas - adelsonpimenta@ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário