A 'Revista Veja' desta semana traz uma matéria sobre uma constatação inescapável, a da webmilitância. " A mobilização social pela internet tem revitalizado o papel do militante político nas campanhas ". Segundo a matéria, todos os partidos -incluindo os nanicos- adotaram estratégia da campanha virtual. Elas incluem a divulgação on-line das propostas e das agendas dos candidatos, a distribuição de material de campanha, o cadastramento dos eleitores em sites e a participação em redes sociais como o Facebook, o Orkut e o Twitter. Há especialistas que ainda não enxergam força suficiente para que a rede seja um campo decisório, mas isso é o que pouco importa. Por experiência própria asseguro que os blogs em Angra, por exemplo, atenuam bem essa constatação trazida pela revista. Em média, recebo 270 e-mails diários -de toda a sorte de manifestação, e sei que esta ferramenta pode -e será- ainda mais aprimorada com o incremento de outros espaços multimídia e a abertura de espaços para colunistas. Tenho certeza de que vereadores e gestores públicos se renderão ainda mais a este instrumento e em pouco tempo os veremos blogando e tuitando também. Valeu!
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12h04min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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