A prefeitura de Angra já protocolou na Câmara a Lei de Diretrizes Orçamentárias -LDO /2011.
Pois bem, eis alguns dos desafios que
-a meu ver- essa peça requer:
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A) desenvolver a cidade integrando as atividades econômicas produtivas e de lazer;
B) ousar em metas de alcance social, com a promoção de políticas públicas que substanciem a qualidade de vida e equacione distorções como os indicadores de déficit habitacional e título de propriedade, além de assegurar equilíbrio em sua distribuição;
C) tratar da agenda ambiental -com ênfase demarcatória sobre os objetivos com o saneamento básico e distribuição da água potável, além do planejamento para os resíduos sólidos;
D) desarmar o nó no tráfego e dar diretrizes pela salvação do estrangulamento que está se dando no Centro da cidade e em alguns bairros periféricos -comprometendo sensivelmente a mobilidade urbana;
E) cuidar da promoção de reservas intelectuais e cintíficas, investindo pesadamente na educação de base e na formação profissional, entre outros.
Assim, os vereadores da cidade terão agora que auxiliar o Governo na construção de um cenário que propicie mudanças significativas de ordem urbana, e que não se precipite no tempo perdendo a capacidade de inovar. A Lei Orçamentária (LO), então -à posteriori, jogará luz sobre as macro metas estabelecidas. Torço para que os nobres parlamentares não deixem de ousar em franquear a participação e controle social, além de promover as alterações que emanem dessas discussões. Não são poucos os desafios orçamentários, mas também não é pouco o dindim -previstos para R$ 711 milhões, para 2011. Responsabilidade fiscal é lei, e compromisso social é questão de consciência. Aos debates, Senhores!
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01h34min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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