Nas ruas universitárias de Angra, onde está concentrada a maior quantidade de cientistas políticos por metro quadrado do Brasil (inclusive insisto eu, modestamente), há uma profusão de papelório que excursiona fácil e motivado de mãos em mãos que, segundo os "agentes dessa viagem", seriam -cada um a seu modo e bel prazer- o resultado "exlusivo", sempre da "última, a mais recente" das pesquisas -e, invariavelmente, de nomes de institutos bem conceituados, apopntando esse ou aquele candidato a frente. Ao que enfatiza: "Fulano tá eleito, ciclano já era...e o resto nem aparece". Essa movimentação, típica de estrategistas políticos, acontece sempre, principalmente às portas de um pleito. Contra esse modelo de divulgação há pouca ou nenhuma fiscalização, ninguém assina nada nem define origem, simplesmente "lhes chegou às mãos -por alguém que passava e entregou". Mas, sendo verdadeira ou não, contendo registro no TRE ou não, são somente projeções, a verdade só se extraí das urnas. Por outro lado, assim como já acusei neste blog também, há institutos de pesquisas realizando sondagens "para consumo interno", que termina suprimindo nomes de postulantes locais em detrimento da indução de alguns outros nomes para que o eleitor os escolha -no disco da pesquisa. Ambos os procedimentos não são pedagógicos, confundem. Mas, faz parte do processo também. Feito o registro!
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17h39min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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