Uma das mais fortes e impactantes realidades que batem às portas deste século são as atividades comerciais que mais se expandem Brasil à fora, ligadas ao mercado de off-shore. A indústria que não economiza do petróleo e gás, segundo análises descritas e estudos já efetuados, demandarão toda a sorte de logística, mas exponencialmente a aquaviária. Enfim, o enredo já é do conhecimento de todos. Entretanto, este recorte serve para chamar novamente a atenção do governo angrense quanto a ausência dos seminários e debates sobre este mercado. Vale ressaltar, que a cidade é recebedora de royalties, está na área de influência indireta do empreendimento Pré-Sal, e dispõe dos predicados orientados pelo EIA-RIMA, com aeroporto, porto, e base de apoio de petróleo -a Petrobrás. Resta, porém, investimento de capital político para amealhar um naco importante desses investimentos previstos pela empresa e pelos mercados de manufaturados e acessórios. O próprio espaço marítimo deverá ser objeto de organização, pois fatalmente empresas de apoio chegarão com rebocadores, lanchas de transporte de pessoal e de material, e afins. O Plano Diretor Municipal (PDM) será revisto, e me preocupa o fato de ter que contemplar essa nova dinâmica -mas não ter havido ainda deliberações prévias com a sociedade. Conquanto, conclamo que esse debate seja proposto já.
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11h17min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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