quinta-feira, 11 de novembro de 2010

AMÍLCAR FALA

Hoje pude conversar um pouco, juntamente com a equipe de repórteres do jornal 'Voz da Cidade', com o vereador angrense AMÍLCAR JORDÃO (PMDB). Na conversa o vereador falou que -"a política tem sido vista de forma muito depreciativa e isso desestimula"; ao que,  se declarou desmotivado a tentar uma nova reeleição para a Câmara, pois já está no exercício do seu 5° mandato -que foi quando pode reformar a Câmara, oficializar a vinda do anexo e implantar a TV Câmara. Perguntado como vota na próxima eleição da Mesa Diretora, não titubeou: -"voto com o prefeito, e por enquanto não houve nenhum pedido nesse sentido". Perguntei se irá para a FusAr, e respondeu: -"já fui convidado algumas vezes, até mesmo mais recentemente e com carta branca para trabalhar, mas esta é uma decisão difícil de se tomar. Estou analisando as minhas condições profissionais e familiar. Meus filhos e meu genro são formados, são médicos e concursados. Tomarei essa decisão até o fim do ano".

Perguntei sobre sua opinião quanto ao fator FEAM; e respondeu: -"há muita exploração política sobre os fatos. Penso que é preciso sentar à mesa FusAr e Feam e dialogar pelo bem dos munícipes. Suponhamos que, por exemplo, a Santa Casa, que passa por dificuldades, resolvesse não mais atender a população. O 4° distrito não pode também ficar dependente somente do Hospital de Praia Brava, é preciso se criar um planejamento mais adequado para a saúde pública do município e uma estrutura apropriada para o atendimento do 4° distrito. A UPA, em minha concepção, podia ter ido para o Parque Mambucaba". Finalmente perguntei o que faria se decidisse aceitar ao convite do prefeito, então me respondeu: -"Na FusAr, eu penso que teria que replanejar a saúde do município. Já apontei ao prefeito que o necrotério poderia ser construído noutra área, e ali seria aumentado o espaço terrestre o Pronto Socorro, ficando o espaço aéreo (superior) para a expansão do Hospital".

Quando já ía saindo, resolvi perguntar sua opinião quanto a decisão judicial que determina redução de valores de verba de gabinete e demissões; ao que emendou: -"Temos que acatar a decisão. Não tenho nenhuma contestação, trabalho com a quantidade de assessores que for permitida. A Câmara tem consultoria jurídica para nos orientar, então, as vezes, algumas dessas orientações -como é o caso agora, são questionadas pela justiça; porém, a decisão que cada diretoria toma, como é o caso das resoluções, sempre são com respaldo do jurídico da Casa. Acatamos, mas a Casa vai recorrer da decisão". Assim, este blog agradece a atenção do parlamentar e torna pública a prosa.
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20h50min.         -           adelsonpimenta@ig.com.br 

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