O Promotor de Justiça Federal (MPF), Dr. FERNANDO AMORIM, está reunido em "audiência pública", neste instante, na Câmara de Angra -com vários setores da sociedade civil discutindo as questões que envolvem a TV Comunitária do município, disponibilizada por força de lei pela operadora de TV à cabo -NET. O jornalista RÓBSON MORAES acaba de perguntar sobre documentos que seriam supostamente falsificados ao que atribuiu ao Comam; e o procurador disse que a responsabilidade pela condução do processo de investigação deste assunto, e aqui neste ato dispõe o MPF a conduzir a melhor maneira de se fazer a gestão da TV Comunitária. O Promotor , em resposta a réplica do jornalista, disse que o Comam é uma entidade que deve ser respeitada como todas as outras, e que teria sido ele próprio o autor de um procedimento contra a condição gestora do Comam, mas que esta entidade teria se disposto a contribuir na formatação de uma grade de programação. Insistiu o jornalista RÓBSON, mas o MPF disse estar havendo um erro de interpretação do questionador, mas disse que há um processo de investigação em curso. O advogado, Dr. CID MAGALHÃES, representante da NET, colocou que neste acordo em discussão não teria ficado definido o Comam como gestor do canal em defintivo, mas sim que continuará gerindo as 12 horas restante por um período de 12 anos, até que um novo grupo gestor seja constituído -da mesma forma que a outra entidade gestora. O debate segue...
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14h50min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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