O jornalista STOCKLER (Umear), diz que é importante haver liberdade de expressão, não sendo obrigado a ficar atrelado a acordos partidários, e também pede independência na produção e exibição de cada entidade. Dr. FERNANDO AMORIM (MPF) disse que disponibilizará este TAC da TV Comunitária na página da entidade da internet, e argumenta que as entidades podem pedir horário imediatamente. As concessões são provisórias. O Pastor MARCÉLIO usa o microfone e se apresenta como uma dos fundadores da TV Comunitária, enfatizando que teve a sede de sua entidade demolida e reclamando que não dispunha deste canal para reclamar. Põe fogo ainda no acordo feito antes dessa audiência pública, pois alega que tem havido ataques a honra de pessoas pelo espaço comunitário da TV. Pr. MARCÉLIO propôs que o MPF aceite logo nesta audiência uma cadeia de outras entidades como o terceiro gestor da TV Comunitária, e denuncia que o acordo assinado pela entidade TV-Com não teria validade pois a composição da diretoria teria sido constituída de forma ilegal, e entrega documentos que seriam comprobatórios. O Promotor recusou a proposta, e lamentou inclusive que o MPF tenha sido chamado a mediar este conflito.
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15h17min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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