Não vou simplesmente reeditar a matéria do portal 'R7' de notícias do grupo Record de comunicação (alguns blogs angrenses já o fizeram), que também se pauta sobre os atrasos nos cronogramas das obras de recuperação da cidade de Angra pós-tragédia pelas chuvas -e cobra ações preventivas, com enfoque muito parecido com a matéria da revista 'Veja Rio', no encarte desta semana. Para acessar basta clicar (-aqui-), mas vou analisar os fatos -em breve redação.
Não dá para ficar só criando cortinas atirantadas sobre o assunto, nem barreiras flexíveis na publicidade para suportar a pressão negativa sobre o setor turístico, nem fabricar muros de contenção na comunicação institucional para desanuviar o ambiente de beligerância social que tais iniciativas midiáticas estão proporcionando. Os termos empregados aqui é por que vem a calhar com a temática. É preciso reagir -e isso não se faz sem profissionais e ações físicas. Se estas não ocorrem em tempo programado, é preciso ser claro em dizer o por que e imputar as responsabilidades. Não havendo isso, perde politicamente o prefeito, perde economicamente a cidade, perde socialmente a população, perde ambientalmente as áreas atingidas, enfim -todos perdem. E aí, amigo, não há profissional, por melhor que seja, que consiga reverter o jogo. As ações precisam acontecer de maneira integradas. O papo é profissional, e precisa ser feito -com urgência, para que tais manchetes na mídia nacional deixem de ser tão negativas. É o jogo!
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14h50min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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