Olha, se de fato ocorrer o que se assanham alguns partidos, a cadeira de prefeito de Angra (ainda que tantos reclamem em indisfarçável vontade de estar lá) deverá ser objeto da mais espetacular disputa em que se teve notícia. Ou então, consideramos tudo o que se joga por aí -como blefe. O fato é que, ao que se insurge, poucos partidos políticos não terão um candidato à prefeito. Nomes não faltam. Existem apostas internas, procuras "táticas" de "nomes fortes", enfim, tem de tudo -até mesmo atropelos. Há partidos (e diria que a maioria deles) que sequer tem um time mínimo para disputar as eleições proporcionais (vereança), mas pensam primeiro em ter um nome à majoritária. Pensemos, por exemplo, no caso (improvável) de não haver coligações na proporcional; diria que a maioria não faria (com o quadro atual) nenhuma cadeira na Câmara. Vou falar um pouco mais disso -doravante.
É o jogo!
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10h25min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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