sábado, 4 de junho de 2011

GESTÃO MUNICIPAL DAS CRISES AMBIENTAIS

Cá estou, acessando as mídias brasileiras, é inevitável não ter destaque o atraso nas obras de contenção de encostas, no que se refere ao déficit nos aluguéis sociais, a inexistência de espaços públicos para a construção de novas unidades residenciais populares, bem como a ausência de planos habitacionais, enfim, nas cidades da região serrana do estado do Rio -tão fortemente atingidas pelas chuvas. A liberação de recursos públicos do Governo federal, inclusive, alcança valores muito acima dos que já foram liberados para outras cidades com situação de sinistro ambiental pelas chuvas. Nesse sentido, vale ressaltar que o governo de Angra está com alguns passos à frente. Não obstante, TUCA JORDÃO também enfrenta problemas com a falta de repasses prometidos pela União. Ainda assim, se dispôs a mexer no orçamento próprio e redirecionar os investimentos, priorizando as obras de complexa e cara engenharia nos morros da cidade. O desafio de dialogar com as famílias desabrigadas e colocá-las com segurança em casas -sob o aluguel social, está normalizado. Diversas unidades residenciais foram entregues no bairro do Areal, e outras tantas estão sendo construídas no bairro da Japuíba, e no local popularmente conhecido por 'Pousada da Glória'. E mais, a prefeitura de Angra fez todo um levantamento técnico-social e ofertou às famílias a opção pelo recebimento de uma unidade residencial popular, ou pelo recebimento de uma quantia em dinheiro para que toquem sua vidas longe do perigo. Nas cidades serranas, governadas principalmente pelo PT, a coisa degringolou de vez, e até mesmo a presidenta DILMA manifestou sua indiganação. Nesse sentido, vou levantar os dados oficiais de cada cidade e fazer uma análise comparativa, aqui neste blog.
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18h10min.          -         adelsonpimenta@ig.com.br

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