domingo, 10 de julho de 2011

PÓS TRAGÉDIA, O MAL EXEMPLO NA REGIÃO SERRANA

Não pode ser lido como uma simples matéria a que traz o jornal 'O Globo', sob o título: _"Após seis meses da tragédia na região serrana do Rio, vem à tona denúncias de corrupção". Quem ainda não teve a oportunidade de ler, que o faça -é recomendável.

 Em determinado trecho a matéria diz que: 
"...passados seis meses das enxurradas... uma investigação protegida por segredo de justiça, em curso no MPF... um grupo de funcionários públicos e empresários teriam acertado o reajuste de propina para aprovar contratos sem licitação... A investigação mostra que o percentual da propina, que normalmente era de 10%, na tragédia quadruplicou, passando para 50%...


Ao contrário, está a cidade de Angra. O município passou por forte abalo com as consequências das chuvas também, tendo sido necessário que o prefeito TUCA JORDÃO decretasse 'Estado de Calamidade Pública'. O Governo Federal acompanhou o problema e garantiu a liberação de verba para a solução dos problemas, e a promessa não passou de discurso. O passivo ficou, e a ajuda prometida não veio, e, ainda assim, o prefeito fez profunda revisão no orçamento municipal e garantiu a continuidade de obras de engenharia complexa e cara na contenção de morros e áreas de risco. Para efetuar ações de investimentos pesados como estes, dispôs os informes no 'Portal da Transparência', trouxe por várias vezes os especialistas e os responsáveis pelas empresas que executam a obra para dialogar publicamente com a sociedade e para responder a todos os questionamentos, ao mesmo instante em que investe em estudos técnicos que subsidiarão novos investimentos em intervenções urbanas, além de dar um up na tão elogiada nacionalmente Defesa Civil municipal. Creio que este registro se faz pertinente, pela diferença entre as ações tomadas pelos gestores públicos na região serrana e o de Angra.
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11h38min.        -             adelsonpimenta@ig.com.br

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