A Presidente do Brasil, DILMA, sancionou a lei que institui o Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro, conforme consta publicado no Diário Oficial da União de hoje (22/11), tendo por objetivo central a proteção da população e do meio ambiente situados nas proximidades das instalações nucleares. Isso não pode ser lido como um ato isolado da Presidente que, diga-se de passagem, foi ministras das Minas e Energia. Em 8/08, por meio da lei 12.706/12, DILMA criou a empresa pública Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S/A. Um outro capítulo à ser avaliado é o Plano Nacional de Contingência, que certamente abordará a questão da segurança nuclear também. Pois bem, o que isso na prática significa para a população prevista na lei? Honestamente, não sei. No site da empresa Eletronuclear, até o momento desta postagem (8h24min.) não havia nada relacionado a matéria. Se algum técnico ou especialista ou responsável pelo assunto na empresa quiser trocar em miúdos (ou seja, pôr isso no popular) para a compreensão de todos, este blog está à disposição. Toda medida preventiva e de proteção é sempre um motivo à ser comemorado.
Novos Tempos
É salutar ver que as pessoas mudam de opinião, seja por conveniência política, por arranjos institucionais, por pragmatismo ou pelo convencimento, já que há alguns anos uma parte importante da linha de frente do PT, que governa o país, já se posicionou frontalmente contrário a Usina Nuclear de Angra, mas hoje setores do mesmo partido, como é o caso da Presidente DILMA, sanciona uma lei que visa prevenir e proteger, dando amostras claras de ampliação de todo um programa nuclear em desenvolvimento no país. Angra 3 está em construção. Passa a régua.
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08h15min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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