GÁS E PETRÓLEO
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17h33min.
MERCADO
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Me concederam o privilégio de participar de algumas reuniões aqui em Cabo Frio/RJ, e em Macaé/RJ, então pude presenciar -agora bem mais próximo- as discussões bastante acaloradas acerca do Petróleo do Campo de Peregrinio, do Gás do Campo de Mexilhão, e do Petróleo Pré-Sal, e confesso estar impressionado como várias cidades posicionadas na área de influência direta e indireta dos empreendimentos estão se mobilizando ativamente para não perder o "time" da coisa. Está em jogo a abertura de novos postos de trabalho, com a franca geração de emprego e renda, assim como o aumento das receitas dos muncípios envolvidos, o que poderá -em tese- caso haja vontade dos prefeitos da ocasião- provocar até mesmo uma desoneração no bolso do contribuinte com as elevadas cargas tributárias municipais. Tudo passa por uma questão de estudos e vontade política.
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AÇÕES MUNICIPAIS
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Cidades como Macaé/RJ, Cabo Frio/RJ, Campos/RJ, Santos/SP, Guarujá/SP, São Sebastião/SP, Caraguatatuba/SP, estão buscando se preparar devidamente para não ser pegas de surpresa e estarem despreparadas. Haverá, segundo os especialistas envolvidos, grandes impactos sociais e ambientais nas regiões vizinhas dos empreendimentos. Para isso, em todas as cidades acima citadas, já se pode constatar um "boom" de cursos técnicos, tecnólogos e de novas faculdades com cursos de graduação tradicional, em várias áreas que atenderão ao mercado de Petróleo e Gás. Isso requer pesado investrimento em educação profissionalizante, inclusive com incentivos dos municípios. Doravante, estarei procedendo uma leitura mais apurada sobre a questão e prometo para breve um comentário mais detalhado sobre a matéria.
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Uma pergunta: E em Angra dos Reis, a quanto anda a questão descrita? Há iniciativas? Há estudos específicos? Há debates sobre a matéria? Basta dar uma olhada no Porto da cidade, no Aeroporto, no Plano Diretor municipal, nas Faculdadesa, enfim.