Com a subtração pela TURISANGRA dos acervos históricos da CULTUAR, não é possível uma leitura somente de esvaziamento funcional, mas de tão imensurável desimportância que ganha a pasta perdendo sua justificativa real de existência. A CULTUAR foi uma das conquistas mais sensíveis do setor cultural angrense, nos últimos meses, mas curva-se a necessidade de ter a sua frente um gestor mais hábil e com maior peso político no contexto, além de maior articulação do próprio setor. Restou para a CULTUAR, os eventos religiosos (o que pode ser organizado por um departamento de considerável menor estrutura) e alguns parcos penduricalhos. Não desconsiderando nesta análise fria, o custeio da manutenção dessa estrutura autárquica- que certamente contabiliza números nada culturais.
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Diversas vertentes podem servir de base para estudo quanto a essa manobra, mas qualquer uma delas nos levará a certeza de que -do jeito em que está- a CULTUAR está desassistida e involuntariamente débil.
26/01/09
22h24min.