Estamos muito próximos da chamada volta do recesso, ou do início de uma nova legislatura municipal, por todo o Brasil. Nos bastidores as conversas acontecem ininterruptamente, todo mundo conversa com todo mundo (jargão político). Como parte desse processo da democracia (cabem questionamentos quanto ao longo período sem produção legislativa), toda a estratégia de cada governo municipal é repassada ao seu núcleo de sustentação nas Câmaras Municipais- de onde não se espera outra coisa senão progresso.
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EM ANGRA DOS REIS
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Existe toda uma expectativa girando em torno de corações e mentes quanto ao que será produzido na Casa Legislativa Municipal Angrense, onde novos nomes, outros nem tão novos assim, conjuntamente com outros mais veteranos terão a incubencia de corresponder as demandas existentes no município. É cedo para se ter uma idéia sobre qual viés ideológico e pragmático seguirá a maioria. Ainda não é tempo de se formular análises quanto a produção programática (que se espera haver) dos nobres edis. Mas, é certo que existem desafios emergenciais, com os quais não se poderá titubear. A própria CÂMARA MUNICIPAL terá de fazer reavaliações quanto a certos procedimentos adotados para a sua manutenção administrativa e para a tranquilidade do exercício do mandato de cada vereador. A orquestra do governo também tem a batuta nas mãos de um iniciante, por assim dizer. Espero demasiadamente que o emprego da seriedade e do pragmatismo seja notável e sirva de instrumento para novas conquistas, mais saudáveis e sustentáveis; assim como imagino que, em não havendo políticas públicas eficazes, será estimulado ainda mais o abissal distanciamento entre o que arrecada os cofres publicos- e o que disso frutiferamente serve ao povo. Por fim, desejo que em tempos de colheita das promessas sortidas não sejam armazenados cestos e mais cestos de decepção.
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23/01/09-
00h20min.
adelsonpimenta@ig.com.br