Um dos, senão o maior período festivo do brasileiro é, sem dúvidas, o Carnaval. Estamos bem no meio dele e, dependendo da localidade em que você estiver lendo esta postagem, estamos exatamente na metade da grande festa. Mas isso tem me trazido a luz de algumas indagações que termino por considerá-las pertinentes, quais sejam:
Será que é só em folia que deve terminar o Carnaval, ou também em reflexões? Será que é só em gasto que deve fluir o enredo desse samba, ou também em lucro e em oportunidades? Será que é só em aventuras que não sobem a serra, ou é também para a tomada de contatos interessantes?
Posto algumas dessas indagações, amigo leitor, sobreponha-as numa plataforma em que os seus objetivos se concluam no interesse da coletividade. Sem rodeios, é o seguinte: Será que os nossos governantes pensam que todos os problemas da nossa sociedade decidiram dar um tempo e esperar o carnaval passar para depois voltarem? Quais medidas efetivas foram realizadas durante essa grande festa capaz de alterar o panorama da nossa cidade, desde já, ou tão logo se encerre o seu último capítulo? Singelamente refletindo, tenho receio de estar certo quanto as possíveis respostas que os governantes poderão nos dar acerca desses questionamentos. Tenho visto experiências de cidades que o carnaval em se constituído num dos momentos mais vantajosos para a municipalidade, dentro de cada ano. Por fim, creio que o carnaval não deva se findar somente em mera folia, ao menos para um governo atento. É isso.
23/02/09
02h10min.
adelsonpimenta@ig.com.br
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