Próximo do final do mandato do ex-prefeito angrense, FERNANDO JORDÃO (PMDB), lhe apresentei minha opinião quanto a deficiência do município na reunião dos seus dados e números, o que dificulta um planejamento de gestão mais profissional. Em meu ex-programa televisivo, em Angra também, assim como na rádio comunitária (extinta pela PF e ANATEL), e aqui mesmo neste modesto blog, já elenquei os pontos viscerais dessa minha crítica. Sugeri ao então prefeito FJ, que criasse um instituto municipal de análises, estudos, estatísticas e planejamento- que teria autonomia administrativa e contrataria especialistas em diversas áreas profissionais, por concurso público e por consultorias técnicas-científicas específicas; dei como exemplo o modelo do Ipea, nesse caso, seria um espelho municipal. Naquele instante, o ex-prefeito disse haver sentido em minhas ponderações e que avaliaria o caso. Não fez uma coisa nem outra, aparentemente. Pois bem, hoje temos uma distorção entre os dados sociabilizados pela Justiça Eleitoral e pelo IBGE, principalmente. O geoprocessamento não foi utilizado de forma adquada. Com a crise econômica mundial, há sensível queda nas receitas, e nenhum órgão municipal de pensamento e estudo estratégico para apontar saídas imediatas e inteligentes ao município. Daqui a pouco, eu postarei algumas novidades do IBGE, e vocês entenderão melhor essa ideia que defendo em qualquer lugar.
21/03/09
23h04min.
adelsonpimenta@ig.com.br
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