Estou bastante entusiasmado com a iniciativa do vereador angrense, ÍLSON PEIXOTO/PT, que propôs e conseguiu a criação de uma Comissão Provisória do Pré-Sal, inclusive já havendo a promoção agendada de uma Audiência Pública, na Câmara Municipal. Ótimo, mas é pouco. É preciso não cair numa armadilha.
CRÍTICA
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A esparrela só interessa mesmo é à PETROBRÁS.
Essa Audiência Pública não é a mesma Audiência onde se discute o licenciamento do empreendimento, com a apresentação do EIA-RIMA- sujeito as intervenções propostas e discutidas no corpo do processo pelo município e pelas pessoas e entidades presentes, coordenada pelos órgãos com a outroga de tal licenciamento. Isso é imperioso que fique muito claro, à todos. Não se pode esquecer que essa Audiência Pública é promovida por uma iniciativa política, decente e necessária, mas não percebi, na lista apresentada até agora, a confirmação dos representantes do Ibama, do Inea, dos Ministérios Públicos Federal e Estadual. Outra coisa, o bom bate papo- que se resume tão somente a uma mera prosa, só interessa mesmo à PETROBRÁS. Senão, falta fazer o dever de casa, perceptivelmente.
Aos fatos:
Para sustentar essa crítica, pergunto: quantas reuniões foram organizadas por essa recém criada Comissão, de antemão, com os técnicos da Prefeitura- que acompanham o caso? Ainda, separadamente, com os pescadores? Com as entidades ambientais e sociais? Com as Entidades representates legais da Ilha Grande? Com a grande população angrense? Isso só para ilustrar e citar alguns exemplos, justamente para que o meu leitor entenda que- sem fazer o dever de casa antes, fica impossível de organizar uma linguagem mais uniforme da multiplicidade de interesses da municipalidade. Repito, sou favorável a iniciativa da Casa Legislativa, é um avanço, mas é pouco. E mais, a meu ver, começa os trabalhos de forma atabalhoada e preciptada. Talvez sirva para ocupar a retórica de alguns políticos de plantão e para a PETROBRÁS ficar bem na foto, mas foi articulado de modo errado. Essa é a minha modesta opinião, sujeita a melhores interpretações- que, aliás, adoro. Porém, não tenho receio em assegurar que, a continuar nessa tacada, logo saberemos se esta NOTA pecou pelo excesso.
09/03/09
21h35min.
adelsonpimenta@ig.com.br
Essa Audiência Pública não é a mesma Audiência onde se discute o licenciamento do empreendimento, com a apresentação do EIA-RIMA- sujeito as intervenções propostas e discutidas no corpo do processo pelo município e pelas pessoas e entidades presentes, coordenada pelos órgãos com a outroga de tal licenciamento. Isso é imperioso que fique muito claro, à todos. Não se pode esquecer que essa Audiência Pública é promovida por uma iniciativa política, decente e necessária, mas não percebi, na lista apresentada até agora, a confirmação dos representantes do Ibama, do Inea, dos Ministérios Públicos Federal e Estadual. Outra coisa, o bom bate papo- que se resume tão somente a uma mera prosa, só interessa mesmo à PETROBRÁS. Senão, falta fazer o dever de casa, perceptivelmente.
Aos fatos:
Para sustentar essa crítica, pergunto: quantas reuniões foram organizadas por essa recém criada Comissão, de antemão, com os técnicos da Prefeitura- que acompanham o caso? Ainda, separadamente, com os pescadores? Com as entidades ambientais e sociais? Com as Entidades representates legais da Ilha Grande? Com a grande população angrense? Isso só para ilustrar e citar alguns exemplos, justamente para que o meu leitor entenda que- sem fazer o dever de casa antes, fica impossível de organizar uma linguagem mais uniforme da multiplicidade de interesses da municipalidade. Repito, sou favorável a iniciativa da Casa Legislativa, é um avanço, mas é pouco. E mais, a meu ver, começa os trabalhos de forma atabalhoada e preciptada. Talvez sirva para ocupar a retórica de alguns políticos de plantão e para a PETROBRÁS ficar bem na foto, mas foi articulado de modo errado. Essa é a minha modesta opinião, sujeita a melhores interpretações- que, aliás, adoro. Porém, não tenho receio em assegurar que, a continuar nessa tacada, logo saberemos se esta NOTA pecou pelo excesso.
09/03/09
21h35min.
adelsonpimenta@ig.com.br