
Antes de ontem (01/05) publiquei aqui uma constatação pessoal acerca da improdutividade de parte considerável dos parlamentares municipais das regiões cobertas pela modéstia deste blog, com o título: " Baixas Produções Legislativas Municipais". Quem me acompanha, leu. Hoje (03/05) está estampada no jornal O GLOBO, uma importante matéria que corrobora frontalmente com a minha opinião, sob o título "Rio: 50% dos Projetos de Lei são Irrelevantes". Ou seja, tenho procedido com uma leitura muito real do cenário político do Sul Fluminense e Litoral Norte Paulista. O que assusta nessas constatações, é o elevado custo para o contribuinte para a manutenção desses absurdos. Na verdade, o que se espera dos parlamentares (vereadores, nesse caso) é que construam agendas próprias, debatam exaustivamente as questões de interesse da coletividade, fiscalizem com rigor a aplicação dos recursos públicos; no entanto, o que se tem visto é um fisiologismo descarado, tentativa de aparelhamento da máquina pública, compadrio, conluio, blábláblá da politicalha. Logo, entendo que o controle social dessas atividades deve ocorrer com maior incidência, até para que as honrosas excessões não paguem pelos outros mas, principalmente, para que a sociedade não se sinta refém de tanta inoperância legislativa, e o pior- tendo que arcar com isso.
03/05/09 - 01h27min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG
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