Todas as cidades cobertas pela modéstia deste Blog de Opinião estão, nesse início de gestão fiscal, buscando soluções urbanas que lhe desafoguem as contas públicas e lhes permitam a busca por etiquetas ambienais internacionais. É fácil de explicar, as instituições financeiras de fomento mundial estão com diversas linhas de crédito abertas, com facilidades ainda maiores para os munícipios que se apresentarem com relativa responsabilidade ambiental. Há também, a meu ver, a necessidade de se promover maior mobilidade urbana. Nesse sentido, pelo que tenho podido acompanhar de perto sobre cada uma das cidades, o lixo passou a ser -nesse instante- uma pauta que não sai das mesas dos senhores prefeitos. Em Angra dos Reis, por exemplo, há que se resolver sobre a importação (transbordo de outras cidades) ou não, além de se readequar o atual Aterro Sanitário que, aliás, nem sei afirmar se mantém em dia o seu licenciamento ambiental. O INEA precia se manifestar nesse sentido. Em Paraty, há uma busca do prefeito ZEZÉ PORTO por uma solução que lhe habilite logo aos critérios de Patrimônio Histórico da Humanidade, sem as cosumeiras ressalvas. Nas demais cidades da região do Litoral Norte Paulista, ainda vem sendo feito o transbordo para Tremembé/SP. Ao que parece, a cidade de São Sebastião finca bandeira pela implantação única no país de uma Usina de Lixo. Sobre as particularidades de cada cidade, mais adiante detalharei aqui. De qualquer modo, as soluções urbanas estão sendo buscadas, embora o que se tenha apresentado até agora, na minha opinião, ainda responde pela timidez.
01/05/09 - 09h30min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG
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